Uma denúncia feita por um grupo de cristãos chamou atenção para o fato de que clínicas de aborto podem estar utilizando o serviço público de emergência em saúde para socorrer mulheres vítimas de erros médicos durante o procedimento abortivo.
A denúncia foi movida por um grupo de cristãos que estava fazendo orações em frente à uma clínica de aborto de Nova Jersey, a Cherry Hill Women’s Center, nos Estados Unidos. Eles flagraram o momento em que uma ambulância chegou ao prédio pela parte dos fundos.
Segundo Claire Howso, o serviço de emergência recebeu uma ligação da clínica abortiva, através do 911, para socorrer uma mulher com sangramento. Todavia, como nenhum outro procedimento de saúde é realizado na Cherry Hill Women’s Center, senão o aborto, suspeita-se de que a complicação tenha sido resultado de um erro médico.
O grupo Operation Rescue teve acesso a gravação da ligação feita pela clínica. Além disso, os cristãos que estavam no local viram o momento em que a mulher foi posta em uma maca, entrando na ambulância pela parte de trás do edifício, algo incomum para um serviço de emergência.
A importância do fato, além da preocupação com a vida dos bebês e das mulheres, está na demonstração de que nenhum procedimento de aborto é seguro. Diferente do que os movimentos feministas pregam, o aborto é por si mesmo algo extremamente arriscado, visto que contraria o curso natural da vida tanto da mãe quando a do bebê.
Diante dos riscos envolvidos, suspeita-se que clínicas de aborto como a Cherry Hill Women’s Center façam o possível para esconder o número de casos em que mulheres são vítimas das consequências do aborto, desde complicações naturais até erros médicos que podem custar suas vidas. A chegada da ambulância de forma “escondida” neste caso reforça essa tese.
“Está claro que essa instalação de aborto representa um perigo para as mulheres e seus bebês. Infelizmente, no momento, a lei pode não permitir nenhuma penalidade por matar bebês pré-nascidos, mas existem penalidades por machucar e mutilar mulheres”, disse Troy Newman, presidente da organização Operação Resgate, segundo a LifeNews.
Veja abaixo a gravação: