Magno Malta (PR-ES) não se reelegeu senador pelo Espírito Santo, ficando em terceiro lugar na disputa. Em um vídeo sobre a situação, lamentou a decisão do povo capixaba, mas reiterou sua confiança em Deus a respeito do destino de sua carreira política.
Em agosto de 2018, Malta – um dos parlamentares mais combativos da atual legislatura – foi eleito pelos leitores do portal Congresso em Foco o Melhor Senador do Brasil pela segunda vez consecutiva. Agora, a atuação do líder evangélico no âmbito nacional, combatendo a pedofilia e a ideologia de gênero, o afastou de seus eleitores no Espírito Santo.
Malta obteve 17,04% dos votos, perdendo para Fabiano Contarato (Rede), primeiro senador homossexual do estado, com 31,15%; e Marcos do Val (PPS) com 24,08%.
“O processo eleitoral no Espírito Santo se encerrou, e eu não passei pelas urnas. Até porque a urna é um detalhe. Quem escreve a nossa vida, nossa história, é Deus. A Bíblia diz que não cai uma folha numa árvore, ou um fio de cabelo da nossa cabeça, sem que tenha autorização do Senhor. Eu tive dois mandatos de senador, cumpri o meu papel, honrei o Brasil, honrei o meu povo, a família, lutei por esses valores”, afirmou o senador, que ainda tem alguns meses pela frente até concluir o atual mandato.
“Estou absolutamente grato a Deus por tudo, e a todos vocês. Há seis anos e meio atrás, eu sonhei um sonho junto com Jair Bolsonaro, e com ele, venho lutando desde lá para chegar a esse momento, de ver o país mudar, e ter um presidente que valorize a nação, a família, os valores da fé e a nossa pátria como um todo. Chegamos a esse momento”, pontuou.
Ao final, tranquilizou seus eleitores: “O comando da vida é de Deus, e aprouve Deus que fosse dessa forma. Eu estou tão feliz, sem qualquer dor no coração, grato ao meu Deus. Eu sei de onde Ele me tirou, onde me levou e até onde eu cheguei”.
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