Já se tornou uma realidade nos Estados Unidos o chamado “aborto tardio”. Essa prática chocante consiste na possibilidade de matar o bebê até o último mês de gestação, quando não apenas o corpo humano já está plenamente formado, como também há emoções e reações do bebê aos estímulos dos pais, podendo até reconhecer suas vozes.
O Colorado foi um dos primeiros estados americanos a legalizar o aborto até o momento do nascimento. O estado mais recente a legalizar essa atrocidade foi Nova York, no mês passado.
Apesar da forte reação contrária da população, majoritariamente cristã e conservadora, ainda há no poder público dos EUA um grande número de parlamentares e juristas alinhados com ideologias de esquerda, razão pela qual essas propostas conseguem avançar no Congresso e judiciário.
“Quem em sã consciência, no mainstream americano da esquerda ou da direita, apoiaria esse tipo de pura barbárie? Para responder a isso, basta perguntar a qualquer uma das proeminentes figuras representativas do DNC de hoje”, disse o comentarista político Steven Crowder.
Steven foi o responsável por uma investigação realizada com o objetivo de demonstrar como abortos são praticados com extrema facilidade, e por razões fúteis, durante qualquer período gestacional.
Para isso, ele contou com a ajuda de Mariel, na ocasião grávida de 25 semanas. Ela entrou em uma clínica de aborto do Colorado, fingindo querer abortar, para colher informações sobre o procedimento. Ela gravou tudo com uma câmera escondida em sua roupa.
Matança cruel de bebês
Já na clínica, Mariel encontrou uma enfermeira que lhe explicou como é o procedimento nos casos de aborto tardio. Por serem grandes os bebês, o aborto é realizado em quatro etapas e dias diferentes, segundo informou o Dr. Anthony Levtino em um vídeo da “Live Action“.
“No primeiro dia, o abortista usa uma agulha grande para injetar uma droga chamada Digoxina. A droga será usada para causar parada cardíaca fatal, matando o bebê. A Digoxina é injetada na cabeça, no tronco ou no coração do bebê por meio de uma agulha no o abdome da mãe”, disse Levtino. “O bebê vai sentir isso”.
Com esse procedimento, o colo do útero é dilatado, facilitando a saída do bebê morto. No segundo dia outro exame de ultrassom é realizado para confirmar a morte da criança, e por fim, no último dia a mãe entrega o filho(a) morto na clínica.
Uma gestante de oito meses
Durante a gravação do vídeo escondido na clínica de aborto, Mariel encontrou uma mulher que já era mãe de dois filhos e estava grávida de oito meses. Por questão de privacidade, ela foi identificada apenas como a paciente X.
Perguntada se iria abortar, a mulher disse estar em dúvida. Mariel lhe perguntou o motivo, se por acaso seu filho tinha alguma grave deficiência, mas para sua surpresa não havia nada de errado com a criança.
“Não há nada errado com a minha gravidez, nem com o feto ou quaisquer anomalias”, disse a paciente X. “Tudo isso está bem. Quero dizer, eles fizeram todos os testes nele. Não há nada errado com ele”.
A mulher simplesmente alegou que já tinha dois filhos e não poderia criar outro, mas o vídeo não mostra se ela decidiu dar continuidade ou não com o aborto. Ao sair da clínica, Mariel entrou em prantos e clamou a Deus por misericórdia em prol da criança.
“Oh Senhor Jesus, por favor, pare a paciente X de fazer este aborto. Por favor, salve o bebê dela”, é o que se escuta na gravação. Assista abaixo: