Na última reunião da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil (CGADB), além da rusga e ameaça da Igreja-mãe de deixar a Convenção, foram decididos novos parâmetros e alguns assuntos polêmicos entraram em pauta, entre eles o divórcio.
A quadragésima edição da reunião, feita em Cuiabá, decidiu que agora os Pastores assembleanos da CGADB poderão se separar de suas esposas desde que seja por motivo de traição de qualquer ambos os lados ou se a esposa deseja se separar. A decisão, tomada no ano do centenário da Assembléia de Deus, foi tomada com base de Mateus 5 31-32, que fala de divórcio devido a adultério, e 1 Corintos 7 15, que fala de separação por vontade da esposa. Nas duas formas as Convenções Regionais deverão ser informadas pelo Pastor para julgar se ele deve continuar no cargo ou não.
A decisão da CGADB em autorizar o divórcio em certos casos engloba apenas Pastores e não fiéis. Praticamente todas as Igrejas Assembléia de Deus filiadas a CGADB não apoiam a separação dos casais membros da igreja.
Fonte: Gospel+