Em 2013, um dos nomes mais comentados na política e na sociedade brasileira foi o do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), devido às polêmicas em que se envolveu quando foi acusado de homofobia e racismo e também por ocupar a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
A revista Veja tradicionalmente faz uma lista de personalidades do ano, e em sua edição de 2013, Marco Feliciano não apareceu. O portal Uol, um dos que mantém a mesma prática, colocou o pastor na lista e o público o colocou em segundo lugar das personalidades mais influentes nos últimos 12 meses.
Internautas criaram no Twitter uma campanha de protesto contra a Veja por deixar o pastor de fora. As alegações dos admiradores de Feliciano era que ele foi um dos políticos com maior exposição na mídia.
O próprio Marco Feliciano comentou a postura da Veja e explicou que foi procurado por uma das repórteres da revista, que tentou agendar entrevista e uma sessão de fotos para a matéria especial, mas o contato não foi adiante.
“Estava lendo minha timeline, e li alguns comentários sobre a Veja não ter me citado sobre personalidade do ano. Agradeço a jornalista da Veja, Thaís Botelho , por me procurar para a tal citação. Entendi que o Editor-Chefe da @VEJA não aceitou, ou seja, boicote mesmo, mas mesmo assim obrigado a Thaís. Escrevi estes posts só pra informar aos meus seguidores que a Veja se lembrou de mim sim… (risos) Abraços”, escreveu o pastor.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+