A reação popular contra as iniciativas rotuladas de “arte” com apologia à pedofilia, zoofilia e vilipêndio à fé cristã vem sendo considerada “censura” por parte dos artistas com renome na grande mídia. O casal Paula Lavigne e Caetano Veloso iniciaram um movimento chamado #342Artes, convocando colegas de profissão para barrar a “onda conservadora”.
Uma das primeiras atrizes a se posicionar foi Fernanda Montenegro, que disse que o futuro do Brasil depende da “cultura”, e que os políticos deveriam sair do “silêncio acovardado” para se posicionar junto à classe artística.
Paula Lavigne, que é produtora cultural, tem estado no centro das discussões sobre a apologia à pedofilia nos eventos em questão por conta de uma entrevista concedida há 19 anos à revista Playboy, quando revelou que perdeu a virgindade aos 13 anos de idade em uma relação com Caetano Veloso, que à época já tinha 40 anos.
Dessa forma, Lavigne vem defendendo que o contato de uma criança com um homem nu é algo natural e que deve ser incentivado. Na mesma entrevista, a produtora contou que na adolescência usava saias para cobrar dinheiro de meninos que quisessem levantar sua roupa e observar sua vagina.
Resposta
Nesse contexto, o humorista Jonathan Nemer, evangélico, publicou um vídeo de repúdio à classe artística e à TV Globo, criticando a erotização infantil e relativização de valores. “Que vergonha! Isso aí não é arte, não é cultura. Cadê a cultura de botar um peladão junto de uma criança? Isso é uma coisa absurda, doentia. Olha o que está acontecendo no Brasil, é grave!”, afirmou.
“Há 10 anos o divórcio, era uma coisa absurda, hoje está sendo um absurdo esse negócio de criança com arte e pedofilia, mostrando parte íntima do corpo, com desenhos induzindo à pedofilia… Daqui 10 anos isso vai ser ‘normal’, se a gente não fizer algo”, contextualizou.
Para Jonathan Nemer, é preciso boicotar todos os artistas que se posicionarem a favor de manifestações desse calibre: “A gente tem que parar de assistir filmes desses artistas, parar de assistir novelas, seriados desses artistas. Porque não adianta nada você não concordar, mas depois estar lá, chorando, assistindo a uma cena deles”, observou.
“Não vamos nos corromper, não vamos negociar valores, vamos proteger as crianças. Criança não tem autonomia para nada, os pais têm que cuidar, sim!”, acrescentou, lembrando que até a correção dos pais aos filhos atualmente é tratada como tabu. Assista: