O jornalista Edson Camargo questionou as finalidades da conferência Rio+20, montado pela ONU no Rio de Janeiro para discussão de medidas globais a favor da sustentabilidade.
Em seu artigo, Camargo afirma que entre as propostas feitas durante a Rio+20, existem defensores da ideia de que é necessário um plano para conter e reduzir o crescimento populacional, definido por ele como “cultura da morte”.
Camargo, que é colunista do Gospel+, afirma que estas iniciativas são anti-bíblicas e anticristãs: “Fica claro, além do viés totalitário do ambientalismo – já denunciado há anos por autores como Pascoal Bernardin – o anticristianismo descarado dos ecofascistas. A maioria deles é ocidental: foi criado num ambiente em que princípios cristãos tiveram uma influência decisiva na formação da sociedade, na cultura e no estamento jurídico. Eles sabem contra quem estão se voltando. Muitos sabem que abrem mais precedentes para que a perseguição cultural à fé cristã recrudesça”.
A crítica do jornalista é enfática em relação às personalidades que encabeçam o ativismo ecológico e suas propostas. Edson Camargo cita a Petição de Óregon, documento feito por cientistas que contestam as teses de aquecimento global e assinado por 17 mil especialistas ao redor do mundo.
Camargo critica inclusive ativistas cristãos, conhecidos como defensores da sustentabilidade: “É nisso que dá deixar gente como Leonardo Boff, Fritjof Capra, Marina Silva, e entusiastas de autores como Malthus, Madame Blavatski, Aleister Crowley e Alice Bailey conversando por muito tempo e ganhando dim-dim das Fundações Ford, Rockefeller, Carneggie, do George Soros, etc..”.
A crítica se encerra com uma afirmação sobre a contrariedade das propostas aos princípios bíblicos: “No ecumenismo da ONU, não há lugar para quem crê que ‘filhos são herança do Senhor’; que Deus fez a Terra para o homem, para que este a domine; que Deus, sendo o Autor da vida, é o único que pode tirá-la, e que como Criador e Senhor da história humana, fez um planeta forte o suficiente para aguentar até o fim dos tempos. E que também dá diretrizes ao homem em relação ao cuidado com o meio ambiente, mas que jamais trocaria a vida de um bebê pelo universo inteiro”.
Confira a íntegra do artigo “Rio+20: Besteirol totalitário e anticristão”, de Edson Camargo, neste link.
Fonte: Gospel+