Marie Massey, 42 anos, estava grávida há 23 semanas, e sonhou com a voz de Deus dizendo que cuidaria de sua filha. Na manhã seguinte, enquanto ia para o trabalho, sentiu-se mal. Chegando no trabalho, foi socorrida e entrou em trabalho de parto.
O caso, incomum, resultou no nascimento prematuro de sua filha, em aproximadamente 4 meses antes do tempo normal de gestação. Os médicos diziam a Marie que sua filha não sobreviveria, por ter nascido com pouquíssimo tempo de gestação, com órgãos internos ainda em formação, e sob risco de ter danos cerebrais.
No entanto, Marie agora entendia o sonho da noite anterior e dizia aos médicos que sua filha ficaria bem. Entendendo a situação da mãe, os médicos davam atenção, porém sempre respondiam dizendo que os números garantiam que a filha dela não sobreviveria.
“A lista [de problemas que os médicos me disseram] foi extensa. Então, eu apenas respondia: ‘Ela vai ficar bem. Não se preocupe’. Os médicos diziam: ‘Mas Sra. Massey, você não entende… Não há nenhuma chance aqui”, relatou a mãe à rede de TV ABC News.
Marie deu o nome à sua filha de Faith, que significa Fé em inglês, e apesar dos prognósticos, em julho a menina recebeu alta e foi levada pela mãe para casa. Faith, que pesava apenas algumas gramas, agora já tem 10 kg, e está saudável.
Um dos neurologistas ouvidos pela reportagem do Christian Post, doutor Michael Espiritu, afirmou que 24 semanas de gestação é o tempo mínimo de garantia para sobrevivência de bebês prematuros, e que os nascidos na mesma circunstância de Faith tem apenas um por cento de chance de sobreviver. “Nós realmente não esperávamos que ela sobrevivesse…”, disse o médico, que viu a pequena Faith contrariar as estatísticas.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+