Apesar de alguns grupos feministas incentivarem a prática do aborto como forma de “controle sobre o próprio corpo”, a realidade é bem diferente quando às sequelas do assassinato de bebês no útero materno vêm à tona, deixando marcas que diversas mulheres lutam para conseguir encarar durante o resto de suas vidas.
Uma dessas mulheres é a americana Stacy Enders, que atualmente luta para conscientizar mulheres grávidas e solteiras acerca do real significado do aborto, e mostrar a elas que existem alternativas para quem não deseja ou não tem condições de criar seus bebês.
Aborto forçado
Enders ainda não tinha uma vida com Jesus Cristo quando, com apenas 17 anos, ficou grávida, trinta anos atrás. Sua mãe, então, lhe obrigou a abortar o filho, mesmo contra a sua vontade.
“Foi uma experiência horrível”, disse Enders, lembrando que o procedimento foi realizado em uma clínica clandestina e todos os envolvidos foram cúmplices do ato trágico em sua vida. “A enfermeira cobriu minha boca”, lembra.
Enders continuou sua vida, mas teve outros relacionamentos de risco, onde também ficou grávida e teve, no total, três filhos. Ela conseguiu resistir a pressão de pessoas que lhe falavam para abortar, pois já estava se aproximando de Deus.
“Senti que era isso que Deus queria que eu fizesse. Foi difícil e eu tive que confiar realmente nEle. Enfrentei meu pecado, fiquei na igreja, fiquei perto do Senhor, e agora eu tenho essa linda garota de 19 anos chamada Zoe; o nome dela significa ‘cheio de vida’”, conta.
Após assistir programas evangélicos na TV ela decidiu entregar sua vida para Cristo e se envolver em um ministério que auxilia mulheres grávidas que pensam em abortar.
“Eu posso compartilhar a história de Deus e da minha vida com as garotas que pretendem abortar e assim mostrar que existem outras possibilidades, que elas podem encontrar cura para seus traumas como eu encontrei”, disse ela, segundo o Pregnancy Help.