Mais de cem mulheres das igrejas católica, anglicana, luterana, presbiteriana, menonita, irmandade em Cristo, pentecostal e evangélica reuniram-se, na sexta-feira, 6, à noite, na paróquia de Santa Teresita para celebrar o Dia Mundial de Oração (DMO).
Amparo Beltrán
segunda-feira, 9 de março de 2009
O altar central do templo recebeu exposição sobre Papua Nova Guiné, país que preparou a liturgia do culto, e foi decorado com cartaz no qual aparecia Isabel de Urdaneta, a presbiteriana que impulsionou o DMO durante 40 anos na Colômbia, e que passou à casa do Pai celestial no o 27 de agosto de 2008.
No culto, o contexto de guerra civil da Colômbia, que já tem quase 50 anos, também foi considerado. Um dos fatos que deu origem ao dia de oração foi a guerra da secessão nos Estados Unidos, de 1861 a 1865.
Mulheres de diferentes denominações uniram-se para orar com o propósito de pedir pelo fim da guerra e a favor da paz nos Estados Unidos. Este exemplo é muito importante para a Colômbia.
Além dos depoimentos de mulheres de Papua Nova Guiné, na liturgia, este ano mulheres do DMO em Bogotá ouviram o testemunho de uma pessoa de 29 anos de idade que perdeu a perna esquerda por causa de mina terrestre. O depoimento comoveu as mulheres, que foram motivadas a lutar contra esse flagelo.
A coleta do dia foi destinada a Papua Nova Guiné, que sofreu catástrofes naturais em dezembro passado. Esse país do Pacífico Sul tem um ganho per capita de 418 dólares/ano, muito menor que os 3 mil dólares registrados na Colômbia. Foi o “óbolo da viúva pobre” do evangelho, porque pequeno, mas cheio de significado.
Fonte: ALC / Gospel+