O técnico alemão Jürgen Klopp lidera o Campeonato Inglês com o Liverpool e tem estado no centro das atenções por conta do sucesso com a equipe e seu estilo de jogo. Mas, para o treinador, sua fé é mais importante do que o trabalho.
Antes de comandar o Liverpool, Klopp construiu uma reputação de treinador visionário, com um futebol envolvente praticado pelo Borussia Dortmund. Quando chegou à Inglaterra, o treinador passou a ganhar mais espaço na mídia, e sempre que pode, fala de sua fé em Jesus Cristo, a quem define como a pessoa mais importante da história.
Em entrevista recente, o treinador alemão afirmou que não imagina como seria não ter fé e se recusa a pensar nessa hipótese: “Se alguém me perguntar sobre minha fé, eu dou informações”, enfatizou. Em outra ocasião, disse que expressar sua crença é parte do que ele é: “Eu sou cristão, tenho que dizer que acredito em Deus”.
Segundo informações do portal Evangelical Focus, Klopp, que hoje tem 50 anos, comentou que sua carreira como jogador de futebol trouxe para ele uma dificuldade muito grande, por conta dos horários dos jogos aos domingos, simultâneos aos cultos. Mas, para contornar isso, ia à igreja durante a semana.
Um repórter o questionou se ele se lembrava da resposta que deu sobre quem era a pessoa mais importante da história, e o treinador reagiu dizendo que aquela resposta era a mais fácil: “Jesus Cristo”.
“Ele veio ao mundo com uma missão clara, que não é fácil de realizar. No final [de sua vida], ele levou todos os pecados sobre si e foi pregado numa cruz”, explicou o treinador, acrescentando que por esse motivo que a morte de Jesus “foi o maior ato, que nunca foi alcançado, porque mudou tudo”.
“Quando olho para mim e para a minha vida – e aproveito para isso todos os dias –, sinto-me em mãos extraordinariamente boas”, afirmou, expressando sua gratidão. “Acho uma pena que outras pessoas não tenham essa sensação de segurança – embora não saibam, é claro, porque, do contrário, provavelmente procurariam por ela. Não precisamos pagar pelos nossos pecados [pois Jesus já pagou] e isso é um grande conforto”.