Um grupo de crianças com deficiência auditiva protagonizou um vídeo que vem repercutindo fortemente nas redes sociais por conta da oração que fizeram a Deus em linguagem de sinais para agradecer pela refeição que faziam.
O vídeo, publicado originalmente no YouTube, mostra as crianças orando com entusiasmo antes de iniciar a refeição, mas não traz informações sobre data ou local em que a cena foi filmada.
O ambiente em que as crianças estão reunidas indica a possibilidade de ser uma escola para crianças com necessidades especiais, em algum país asiático.
“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” -I Coríntios 10:31
“Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo” -Efésios 5:20.
“Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” -I Tessalonicenses 5:16-18.
Oração
Enquanto em alguns lugares se estimula a oração, no Brasil, o Ministério Público – ignorando a liberdade religiosa preconizada na Constituição Federal – atuou para proibir que uma escola pública em Barra Mansa (RJ) reunisse os alunos para recitar a oração do Pai Nosso.
Em junho de 2016 a Secretaria de Educação do município recebeu uma notificação do Ministério Público pedindo que a oração realizada pelos alunos fosse suspensa, devido a uma denúncia anônima que acusava a direção da escola de coagir e constranger os alunos, além de favorecer as religiões cristãs.
A diretora da escola, Maria Aparecida Almeida, argumentou que o momento de oração era feito como uma reunião para reflexão, e os alunos eram livres para manifestar qualquer pensamento.
“Esse momento foi proposto pelos professores e os próprios alunos para que eles ficassem mais tranquilos ao subir para as salas de aula e expusessem qualquer manifestação, como poesias, avisos, orações. É um momento espontâneo, não forçado, em que poderia ser de qualquer cunho religioso, mas no momento apenas os cristãos sentiam essa vontade de realizar suas orações. Utilizamos para dar dicas como sobre a dengue, zika, por exemplo”, explicou a diretora.