Restando poucas horas para 2024, o Ano Novo desperta uma série de emoções e perspectivas positivas, trazendo esperança de boas mudanças para a maioria das pessoas, mas também de apreensão quanto aos acontecimentos que podem indicar os sinais do “fim dos tempos”.
Estes sinais, para os estudiosos das profecias bíblicas, se acumulam com o passar dos anos e vão se tornando cada vez mais explícitos. No entanto, há um grande número de cristãos que ainda ignoram as evidências que apontam para a segunda vinda de Jesus Cristo, segundo o hebraísta Getúlio Cidade.
“Faz algum tempo que venho publicando sobre os sinais proféticos no céu, que a maioria dos cristãos ainda ignora. Se verificarmos a recorrência desses sinais com as datas das festas bíblicas, vamos nos surpreender”, disse ele ao portal Guia-me.
Fenômenos em 2024
Por “sinais proféticos no céu”, Getúlio Cidade se refere aos fenômenos astronômicos. No ano novo de 2024 já estão previstos alguns, como o eclipse lunar penumbral no continente americano, oeste africano e grande parte da Austrália e oeste da Europa, previsto para 25 de março.
Também haverá o eclipse solar total nos EUA, Canadá e México, em 08 de abril, e o “cometa do diabo” previsto para 21 de abril, além de vários outros fenômenos de natureza semelhante.
De acordo com o especialista, tudo o que acontece de significativo no céu, à luz da Bíblia, pode ter correlação com os acontecimentos proféticos previstos para a Terra. A guerra atual entre Israel e Hamas, por exemplo, estaria ocorrendo em um contexto de sinais.
“A guerra começou em 7 de outubro, no último dia de Tabernáculos. O eclipse que veio uma semana depois, no pôr do sol do dia 14 de outubro, foi como um presságio não apenas para Israel, mas para as nações. A guerra contra o Hamas já tem envolvimento direto de outros países, inclusive de potências mundiais como os Estados Unidos”, explica Getúlio.
A possibilidade de uma terceira guerra mundial, no caso, pode estar mais próxima do que nunca. Este eventual conflito, segundo vários escatologistas, marcaria a ascensão do Anticristo e o consequente retorno de Jesus à Terra.
“O Irã tem apoiado não apenas o Hamas, mas o Hezbollah, no Líbano, os Houthis, no Iêmen, bem como outras facções na Síria e no Iraque. Isso mostra um envolvimento no conflito além das fronteiras de Gaza”, explica Getúlio. Para ver mais sobre esse tema, leia:
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