O ativismo político e ideológico que confronta os princípios bíblicos e promove a destruição da vida humana em vários aspectos não é só um problema dos adultos. As crianças se tornaram alvos dessa engenharia cultural perversa que, na essência, procura desconstruir os valores judaico-cristãos enraizados em nossa sociedade.
A promoção do aborto como método “contraceptivo”, a ideologia de gênero e o deturpado conceito de “empoderamento feminino” anunciado por grupos feministas, exemplificam como alguns ideólogos estão utilizando esses discursos para influenciar nossas famílias. Na verdade, a própria noção de “família”.
Atingir a consciência das crianças e influenciar a maneira como elas enxergam o mundo através de suas fantasias é o que pretendem os ativistas pró-aborto, ideologia de gênero, liberação das drogas e contra a fé no Deus judaico-cristão.
Para isso, a empresa Planned Parenthood, por exemplo, considerada a maior organização abortista do mundo, fez um pedido em sua rede social, dizendo: “Precisamos de uma princesa da Disney que tenha feito um aborto”, escreveu a empresa no Twitter. Em uma campanha por “novas princesas da Disney”, a empresa pediu também personagens “transexuais”, imigrantes ilegais e sindicalistas.
O pedido da abortista Planned Parenthood não deve ser visto com estranheza pela Disney, já que a maior empresa de entretenimento infantil do planeta já vem dando sinais de que está se alinhando com às ideologias de gênero, feminista e anticristãs. Em 2017, por exemplo, foi exibido o primeiro beijo gay em um desenho infantil. Mais recentemente, a roteirista do desenho “Frozen” disse que está considerando a possibilidade de criar a versão “lésbica” no “Frozen 2”, entre outros exemplos.
Um dia depois da publicação no Twtitter, a Planned Parenthood apagou a mensagem, possivelmente após a onda de críticas que sofreu, vinda de pessoas que exigiram da Disney uma resposta. É possível também que a empresa tenha quisto evitar mais confronto com o Presidente americano Donald Trump, já que o mesmo cortou mais de U$ 500 milhões de verbas públicas que eram destinadas para financiar o assassinato de bebês, logo no início do seu governo.
Por fim, diante desses fatos, fica o alerta para os pais dedicarem mais atenção ao que seus filhos assistem na TV, no celular e em outros meios, como a internet. Infelizmente, não há mais uma zona neutra onde possamos ficar tranquilos com o que nossos filhos assistem. Desenhos animados não são mais sinônimos de inocência, infelizmente, e cabe aos pais o discernimento do que é bom ou não para seus filhos.