A campanha “40 Dias pela Vida” tem feito a diferença na vida de muitas mulheres e seus filhos, desde o início este ano. O evento anual, que ocorre desde 1998 em vários países, visa salvar bebês do aborto, uma prática que infelizmente é encarada como um “direito de saúde” em muitas localidades pelo mundo.
Segundo informações da CBN News, “455 bebês foram salvos do aborto” de 2 de março a 10 de abril deste ano, apenas nos Estados Unidos. A campanha consiste basicamente na conscientização sobre o que significa a morte intrauterina por motivo de escola.
Voluntários se posicionam, por exemplo, em frente a clínicas de aborto, segurando cartazes de conscientização, entoando louvores e fazendo orações. Muitas mulheres que presenciam estas cenas se sentem tocadas e acabam desistindo de abortar, grande parte em razão do real desejo de querer continuar a gestação, desde que obtendo apoio.
Em Niagara Falls, Nova York, por exemplo, uma adolescente de 17 anos que havia sido pressionada pela família para fazer o aborto, acabou mudando de ideia ao ver que receberia ajuda dos cristãos da campanha.
“Ela viu os guerreiros de oração no local com seus cartazes e decidiu que não poderia fazer isso. Minha amiga vai dar a ela um lugar para morar por enquanto. Seu bebê está seguro e ela vai viver com uma família cristã forte. Glória a Deus nas alturas!”, declarou disse o pastor Bill, líder da campanha local.
Proibidos de orar
A campanha contra o aborto promovida pelos “40 Dias pela Vida” é tão eficaz, que na Alemanha os abortistas articularam a aprovação de uma lei pela proibição da atividade que possa ser considerada um meio de intimidação e pressão psicológica contra as mulheres.
Na prática, significa que os cristãos poderão ser judicialmente impedidos de orar em frente às clínicas de aborto do país. “Lamentamos a decisão do tribunal, que restringe a liberdade de expressão, reunião e religião”, afirmou Felix Böllmann, consultor jurídico da ADF International.
Apesar da resistência dos abortistas, a campanha de oração segue salvando vidas pelo mundo, conscientizando homens e mulheres sobre os direitos do nascituro e, principalmente, do respeito à criação de Deus.