Em sua já conhecida ênfase às contribuições financeiras como forma de exercício da fé, o bispo Edir Macedo publicou um artigo em seu site fazendo referência entre os dízimos e o casamento.
Segundo o líder da Igreja Universal do Reino de Deus, “do ponto de vista da fé natural, os dízimos não têm nada a ver com o casamento. Porém, do ponto de vista bíblico ou da fé sobrenatural, os dois caminham juntos”.
Macedo escreve que “os dízimos são o princípio do relacionamento com Deus” e representam “aliança, pacto ou casamento com Ele”. Em sua explicação, o bispo afirma que “aliança no dedo simboliza compromisso assumido com alguém. Da mesma forma, os dízimos simbolizam compromisso com Deus e tipificam Jesus, Mediador da Nova Aliança entre o Criador e a criatura”, e faz referências às passagens bíblicas de Hebreus 9:15 e 12:24.
O bispo da Igreja Universal ressalta em seu artigo que “o dizimista torna-se o próprio dízimo da mesma forma como Jesus foi o Dízimo de Deus para a humanidade”, e classifica a vida de quem não contribui como medíocre: “Não tem jeito, quem quiser o Selo de Deus, o Penhor do Espírito, a Paz, a Alegria, o Amor e a Vida tem de aliar-se com o Altíssimo Deus de Abraão, a partir da fidelidade nos dízimos. Do contrário, vai continuar vivendo por viver, de forma medíocre”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Dízimos e Casamento”, do bispo Edir Macedo:
Do ponto de vista da fé natural, os dízimos não têm nada a ver com o casamento. Porém, do ponto de vista bíblico ou da fé sobrenatural, os dois caminham juntos. Os dízimos são o princípio do relacionamento com Deus.
São as primícias, primeiros frutos ou primeiro de tudo na vida colocados no altar como reconhecimento da soberania do Senhor Jesus em nossa vida. São o sinal da aliança, pacto ou casamento com Ele.
Aliança no dedo simboliza compromisso assumido com alguém. Da mesma forma, os dízimos simbolizam compromisso com Deus e tipificam Jesus, Mediador da Nova Aliança entre o Criador e a criatura. Hebreus 9.15; 12.24.
O dizimista torna-se o próprio dízimo da mesma forma como Jesus foi o Dízimo de Deus para a humanidade. Jeremias 2.3
Dízimos e ofertas foram a condição imposta para os filhos de Jacó retornarem para Deus. “…voltai-vos para Mim, e Eu Me voltarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos; mas vós dizeis: Como havemos de voltar?
Roubará o homem a Deus? Todavia, vós Me roubais e dizeis: Em que Te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas.
Com maldição sois amaldiçoados, porque a Mim me roubais, vós, a nação toda.” Malaquias 3.7-9
Os dízimos estabelecem parceria com o Senhor dos Exércitos. Além disso, o dizimista prova para si, para o mundo e para o autor da maldição que sua Fé no Deus Vivo não é uma farsa.
Não tem jeito, quem quiser o Selo de Deus, o Penhor do Espírito, a Paz, a Alegria, o Amor e a Vida tem de aliar-se com o Altíssimo Deus de Abraão, a partir da fidelidade nos dízimos.
Do contrário, vai continuar vivendo por viver, de forma medíocre.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+