A atriz Bruna Marquezine é uma das figuras do meio das celebridades que mais geram interesse do público em geral, e recentemente, em um bate-papo com a colega de profissão Fernanda Souza, ela afirmou que “sempre conheceu a Deus”, mas a experiência de se relacionar com Ele aconteceu em uma célula.
“Eu sempre conheci a Deus. A minha família é cristã, a minha mãe é uma pessoa muito religiosa, então eu nasci já sabendo quem Ele era. Eu criei um relacionamento com Ele — porque eu acho que Deus é isso — um pouco mais velha”, afirmou a atriz. “Você conhece, mas até você experimentar, conviver, ter suas experiências com Ele, você não [tem a noção exata]…”, acrescentou.
Bruna Marquezine revelou que os primeiros passos para esse contato foram dados na época em que estudava em uma escola cristã nos Estados Unidos, e lá foi convidada pelos amigos a ir a um culto e, posteriormente, a uma reunião de célula. “Aí eu comecei a buscar a Deus sozinha, sem os meus pais. Eu comecei a ler a Bíblia, coisa que eu nunca tinha feito”, revelou.
Em maio de 2016 ela chegou a organizar reuniões de leitura da Bíblia e orações em sua casa, reunindo outras atrizes e modelos, como a própria Fernanda Souza, Thaila Ayala, Fernanda Paes Leme e Manu Gavassi, além da modelo Sasha Meneghel, filha de Xuxa, e Rafaella Santos, irmã de Neymar.
“O lugar que eu experimentei a Deus pela primeira vez foi numa célula. Foi uma das primeiras vezes que eu senti a presença d’Ele. Aí o negócio fica sério. Até então você só sabe que Ele é um cara legal, mas quando você experimenta…”, salientou a atriz.
Fernanda Souza fez um depoimento a respeito de uma das reuniões em que esteve presente com Bruna: “Eu me lembro do final, quando as luzes estavam apagadas e eles estavam louvando, eu olhava aquilo e não acreditava. Eu olhava para a Bruna e falava: ‘O que é isso?’”, contou.
“É muito forte”, completou Bruna. “Porque a célula é um lugar mais íntimo. Você está ali só com pessoas que você conhece. Imagina uma casa só com amigos, as luzes apagadas, a presença de Deus ali, todo mundo louvando, cantando. Era tão bonito, porque a gente sempre fazia essa célula sexta à noite. Ver tantos jovens reunidos sexta à noite, louvando a Deus… Toda vez que eu estava ali eu me arrepiava da cabeça aos pés e a presença d’Ele era sempre muito forte”, testemunhou Bruna.