O pastor André Valadão usou as redes sociais para fazer uma crítica à notícia de que cachorros, precisamente os pets em geral, já podem ter o nome registrado em cartórios do país, incluindo o sobrenome dos seus donos. Segundo o líder religioso, a iniciativa seria um prenúncio de futuros casamentos “entre humanos e animais.”
A possibilidade de registro do nome dos pets em cartórios, na realidade, já existe no Brasil há vários anos, não se tratando exatamente de uma novidade. O documento emitido é conhecido como Registro Geral do Animal (RGA), sendo equivalente ao Registro de Identidade (RG) humano.
Os donos dos pets (na linguagem do politicamente correto: “tutores”) buscam empresas que aceitam esse tipo de serviço, recebendo o documento oficial no ato do registro, o que pode incluir próprio sobrenome.
O mesmo ocorre no caso do registro de nascimento, morte e até “casamento”. Para André Valadão, esse tipo de tratamento com relação aos pets deve ser motivo de preocupação.
“Daqui a pouco vai ter casamento entre humanos e animais…. Aguardem, e se a ‘Igreja’ não fizer o casamento ela será acusada de alguma fobia. Ou melhor de mais uma fobia”, reagiu o pastor.
Já existe
Infelizmente, a previsão do líder global da Igreja Batista da Lagoinha já é uma realidade em outros países. Um caso que ficou mundialmente conhecido, por exemplo, é o da ex-modelo Elizabeth Hoad, que “casou” ao vivo, em um programa de TV, com o próprio cachorro, da raça labrador, em 2019, no Reino Unido.
O caso de Hoad foi noticiado pelo Extra e várias mídias seculares, na época, sendo apenas um dos vários exemplos de inversão moral reconhecidos como relação entre humanos e animais.
Para o pastor Renato Vargens, que comentou a mesma notícia de Valadão, estes são sinais de que “a sociedade ocidental definitivamente está voltando ao paganismo”, onde os seres humanos estão adorando mais as criaturas, em vez do Criador.
“Sem sombra de dúvidas a desconstrução dos valores judaico-cristãos, aliados ao relativismo de uma era líquida tem proporcionado não somente a inversão de papéis na família, como considerado da família animais”, comentou Vargens.
“Outro dia ouvi uma senhora dizendo que prefere seu cachorro aos seus filhos. Ora, sem sombra de dúvidas isso é fruto de uma mente adoecida, absorta conceitos errados e absolutamente anti-bíblicos”, completou. Veja também:
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