As cantoras Aline Barros e Bruna Karla foram as convidadas do programa Conversa com Bial da última terça-feira, 24 de julho, e foram bastante contundente sobre os pontos do movimento feminista que vão contra os princípios e valores cristãos. “A mulher não pode esquecer seu papel dentro de casa”, sintetizou Aline.
Aline Barros é esposa, mãe, pastora e, num olhar frio, uma das “profissionais” de maior sucesso no trabalho que escolheu exercer: o ministério musical. Com esse “currículo”, ela falou de forma franca: “As mulheres querem ser valorizadas, amadas, reconhecidas pelo seu talento. Isso é louvável. O que não pode acontecer é você esquecer do seu papel como mulher sábia dentro da sua casa, que é o papel de mãe, de esposa”.
Bruna Karla também comentou sobre o assunto, dizendo que “Jesus Cristo foi a primeira pessoa a valorizar a mulher”, fazendo referência aos gestos do nazareno sobre inclusão. “Há mais de 2 mil anos, a mulher não tinha papel na sociedade, era esquecida. Mas Jesus levantou a mulher”, destacou a cantora.
O jornalista Pedro Bial, apresentador do programa, questionou as cantoras sobre um dos temas mais recorrentes na sociedade, a homossexualidade. Novamente, Aline Barros e Bruna Karla simplificaram a visão da Igreja, a partir da Bíblia Sagrada, sobre o assunto.
“A igreja não faz acepção de pessoas, assim como Jesus não faz. Nós cremos na Bíblia e ela é bem clara: Deus criou o homem e a mulher. A escolha que uma pessoa faz é uma decisão dela. Mas não significa que a igreja vai [fazer acepção] e nem pode. A Bíblia condena o homossexualismo, mas nós amamos [os homossexuais]”, enfatizou Aline Barros.
“A Igreja está aqui para abraçar, amar, ensinar e mostrar a Palavra”, disse Bruna Karla, novamente sucinta e objetiva. O tema, visto por muitos progressistas como fonte de preconceito entre os cristãos, é usado de forma recorrente para tentar extrair declarações dúbias de artistas e pastores.
Em outro ponto, Bial questionou se era correto a realização de campanhas políticas dentro das igrejas. Aline Barros, nesse ponto, evitou ser tão contundente:
“O voto é pessoal. Cada um tem seu direito de escolha. Nós como igreja, como pessoas que amam a Deus, temos orado pela nossa nação. Esse é o nosso papel. A gente ora para que Deus coloque no governo pessoas justas”, resumiu.
Confira a íntegra do programa neste link.