A quantidade de conteúdos que propagam as chamadas “mensagens subliminares” no mundo infantil tem chamado atenção dos cristãos mais preocupados com a formação dos seus filhos. Exemplo disso é o recorte de um desenho que voltou a viralizar nas redes sociais, com internautas apontando nele o que seria a “marca da besta”.
O desenho seria “Stretch Armstrong e os Guerreiros Flex”, disponível na Netflix. Em um dos capítulos, uma personagem narra o que seria a disponibilização de uma tecnologia gratuita chamada “Chip Smart”, a qual é implantada no braço da população.
A narração destaca os supostos benefícios da tecnologia, como a facilidade de acessar serviços e outros recursos. O chip, contudo, faz parte dos planos dos inimigos que desejam a dominação mundial para o estabelecimento de uma nova “ordem”, mostra o desenho.
Marca da besta
Diante das imagens e da narração, internautas associaram o “Chip Smart” ao que é popularmente conhecido no meio cristão como a marca da besta, uma noção extraída da passagem de Apocalipse 13:16-18, onde está escrito:
“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal [marca] na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.”
Com base nessa passagem e na compreensão escatológica sobre ela, a indústria do entretenimento há décadas produz filmes e outros conteúdos abordando a temática sobre o fim dos tempos. O que os internautas questionaram, contudo, foi a inclusão dessa abordagem em um desenho infantil.
Para alguns, trata-se de uma tentativa de normalizar algo que acontecerá no futuro, a fim de acomodar esses acontecimentos na mente das crianças. Assista e tire as suas conclusões:
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