Os relatos de avivamento espiritual ocorrido na Universidade de Asbury, Estados Unidos, no começo do ano passado, ganharam reforço com o testemunho de uma professora que agora, este ano, diz estar vendo os frutos desse fenômeno na vida dos estudantes universitários.
A professora Sarah Thomas Baldwin está escrevendo um livro sobre o que viu na capela da Universidade a partir de 8 de fevereiro do ano passado, mas trazendo informações atualizadas sobre o atual cenário de avivamento no local.
“Tem havido muitas histórias de pessoas de todo o mundo se conectando para compartilhar seus testemunhos”, disse ela, explicando que após uma diminuição das atividades nos meses posteriores a fevereiro, quando estudantes ficaram por 16 dias consecutivos fazendo orações ininterruptas a Deus no local, um novo mover teve início durante o outono.
“Nossos alunos voltaram com esse espírito de reavivamento”, disse Baldwin. “E o que quero dizer com isso é ficar depois da capela para adorar e orar. Quero dizer, eles sempre fizeram isso um pouco, mas agora é apenas uma parte da nossa vida normal no campus.”
Em outras palavras, segundo a docente, o avivamento de fevereiro do ano passado impactou a vida dos jovens de forma duradoura, modificando suas atitudes. Sarah diz, por exemplo, que eles passara a “orar juntos” com frequência desde então.
Sarah, que disse ter ficado no “centro” dos acontecimentos do ano passado, acredita que a iniciativa dos alunos modificou toda a Universidade. “Tivemos esta experiência compartilhada onde vimos Jesus estar presente com nossos alunos e isso se tornou realmente um fio de prumo”, disse ela, segundo a CBN News.
O relato de Sarah reforça uma colocação feita pelo teólogo canadense David Koyzis, que, na época do avivamento em Asbury, explicou sobre a necessidade de haver “frutos” como um sinal da autenticidade do agir de Deus entre os estudantes. Confira:
Renomado teólogo diz que frutos de Asbury só serão provados com “o tempo”