Um documentário sobre a Teoria da Evolução, produzido pelo evangelista, escritor e apresentador de TV Ray Comfort, tem causado grande comoção nos Estados Unidos.
O filme “Evolution vs. God” (“Evolução versus Deus”, em tradução livre) mostra Comfort entrevistando diversos cientistas adeptos da teoria em universidades norte-americanas.
A proposta do projeto é expor a tese de Charles Darwin como algo sem fundamento científico, por não poder ser comprovada.
Nas entrevistas, o evangelista questiona aos cientistas se eles poderiam apresentar “evidências visíveis a testáveis” – que são métodos científicos – da teoria da evolução. Como a resposta foi sempre negativa, o público que assistiu ao vídeo de 38 minutos no YouTube tratou de se engajar na divulgação do projeto.
“Absolutamente devastador”, escreveu um internauta num comentário no canal do ministério Livingwaters, que é liderado por Comfort, no YouTube.
Janet Parshall, apresentadora da Radio Nacional, elogiou o projeto dizendo que o evangelista “Ray Confort produziu um filme fabuloso”.
Outro internauta pontuou que a adesão das pessoas à teoria darwiniana se deve a uma necessidade de justificar suas escolhas de vida: “Isso ocorre porque a convicção de que Darwin estava certo lhes dá uma porta aberta para a prostituição sem culpa, pornografia, homossexualidade, adultério, blasfêmia e qualquer que seja o seu coração deseja”, escreveu, fazendo referência à opção de ignorar os ensinamentos de Deus.
Assista “Evolution vs. God”:
*Use o serviço de legendas do YouTube para comprender o conteúdo do vídeo
“Genius”
Ray Comfort causou polêmica recentemente ao produzir um filme semelhante sobre o ex-líder da banda britânica The Beatles. No documentário “Genius”, John Lennon é apresentado como um músico que havia sido cristão em sua infância e depois de adulto, teria se convertido ao Evangelho após assistir o filme “Jesus de Nazaré”.
Na época do lançamento, “Genius” foi classificado por fãs da banda como uma distorção da vida e obra de Lennon, e tido como uma “propaganda cristã”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+