No dia 31 de outubro é comemorado em várias partes do mundo a “festa” de Halloween, algo que se popularizou também no Brasil, graças à ampla divulgação massiva das mídia seculares. Mas, para a ex-médium Jennifer Nizza, o que parece ser algo inocente, na verdade, trata-se de uma “ferramenta do diabo”.
Também conhecido como Dia das Bruxas, o Halloween tem sua origem a partir de uma celebração em homenagem aos mortos, a qual muitos historiadores acreditam ser a “Samhain”, comemorada pelos antigos celtas britânicos.
Nos Estados Unidos, onde a data faz parte da tradição nacional, crianças e adultos se fantasiam de monstros, bruxas e outras figuras ligadas ao mundo das trevas. Para Jennifer Nizza, tudo faz parte de uma estratégia de sedução que visa enganar os leigos em relação ao que está por trás do Dia das Bruxas.
“Sou uma ex-médium e estou percebendo que ferramentas de adivinhação, como o tabuleiro Ouija, cartas de tarô, são mais comercializadas na temporada de Halloween”, disse ela durante uma entrevista online.
Segundo a ex-médium, esses instrumentos que parecem jogos infantis, na verdade, fazem parte das práticas do ocultismo, podendo servir de entrada para o mundo da feitiçaria, informou o FaithWire.
“As festas estão tendo leitores de cartas de tarô. Seus filhos estão indo a essas lojas de variedades domésticas e eles estão glorificando ferramentas de adivinhação, as fazendo parecer divertidas e que não é grande coisa. Há algo demoníaco”, disse ela.
Advertência pastoral
O pastor, teólogo e escritor Renato Vargens, fez uma publicação para condenar as igreja que, contrariando a Bíblia, adotaram o Halloween como parte de uma tradição cultural supostamente inocente.
“Lamento lhe dizer que se a igreja que você frequenta celebra um tipo de Halloween gospel, você não está numa igreja bíblica, assim sugiro que saia de lá imediatamente”, advertiu o líder religioso. Veja também: