O atentado contra Bolsonaro foi tema de um artigo do pastor Marco Feliciano (PODE-SP), candidato à reeleição para deputado federal. Segundo o líder pentecostal, é preciso esclarecer quem esteve envolvido com Adélio Bispo de Oliveira na arquitetura do plano de agressão ao candidato do PSL.
Segundo Feliciano, a ação de Adélio trata-se de um “ato covarde” que precisa ser evidenciado, refutando a versão de que o agressor seria um “lobo solitário e insano”.
Feliciano tem um histórico de relação amistosa com Bolsonaro, e mesmo estando filiado a um partido que tem candidato próprio à presidência (senador Álvaro Dias, Podemos-PR), não se furtou a elogiar a mobilização popular que a candidatura do capitão do Exército atraiu.
“Todo o país tem acompanhado a trajetória da campanha a presidente de nosso deputado Jair Bolsonaro. Essa campanha tomou conta das ruas e conquistou o coração dos brasileiros, pois traz uma mensagem forte, realista, que vem ao encontro dos anseios da maioria do brasileiros, pois Bolsonaro é conservador e está em defesa da família, da vida e se coloca contra essa desenfreada violência que ceifa a vida de jovens, destrói famílias e causa enorme prejuízo ao desenvolvimento do país”, contextualizou o pastor.
O pastor observou que “Bolsonaro já vinha se cercando de cuidados com sua segurança”, por estar “consciente das intenções malévolas de seus oponentes que, não perdoam nem mesmo seus aliados quando se trata de pôr em prática os ensinamentos adquiridos em Cuba para chegar ao poder a qualquer custo”.
“Afirmo isso lembrando do caso de Celso Daniel, então prefeito de Santo André, São Paulo, por ocasião de sua morte. E recordando também os sete assassinatos que sucederam o de Celso. Foram pessoas que tiveram contato direto no caso e todos sete morreram de forma violenta”, relembrou.
As críticas à imprensa englobam a forma como o assunto vem sendo tratado: “Hoje, parte da imprensa comprometida e vendida tenta pintar o terrorista de Minas Gerais como um lobo solitário e insano. Como se fosse um coitado que apenas quis dar um susto em um candidato a quem ele se opunha”, disparou.
“Esse terrorista se mantém sem trabalhar, viaja por todo o país, participa de clubes de tiro, usa computadores, se hospeda em pensões pagando adiantado e seus advogados são pagos por misteriosos financiadores. E o ato praticado só não foi mortal pela rapidez do atendimento dos valorosos profissionais da Santa Casa de Juiz de Fora”, acrescentou.
“A eficiente Polícia Federal, com certeza, está dando o melhor de si para apresentar uma resposta ao país de quem são os mandantes desse ato covarde. Sim, um ato covarde que foi praticado não contra apenas uma pessoa, mas contra toda uma nação que, na sua imensa e esmagadora maioria, aposta nas mudanças necessárias para sairmos da maior crise da história moderna. Lembrando que a crise é derivada do assalto aos cofres públicos, perpetrada por essa esquerda ateísta, destruidora de valores e que, por pouco, não nos transformou numa Venezuela”, concluiu o pastor, no artigo publicado pelo Pleno News.