O lançamento de um filme documentário cristão nos Estados Unidos, em quase duas mil salas nos cinemas do país, está sendo marcado por registros em diversas cidades de pessoas que são libertas de possessões demoníacas durante a exibição.
Come Out In Jesus Name (“Saia em nome de Jesus”, em tradução livre) é um filme que retrata o ministério do pastor Greg Locke. O documentário encoraja os crentes a abraçar sua autoridade em Cristo para libertar a si mesmos e aos outros da opressão ou possessão demoníaca.
No final do filme, o pastor Locke realizou uma live que foi transmitida simultaneamente para todas as salas onde o filme estava sendo exibido. Durante a live, o pastor ordenou que demônios que estivessem possuindo pessoas saíssem, em nome de Jesus.
“Eu só queria ir em frente e pensei que provavelmente seria a maior coisa que eu poderia pedir para a indústria do cinema me permitir fazer, e quando eles disseram: ‘Sim, não sabemos nada sobre isso. Mas vamos lá’, eu sabia que era uma porta aberta”, disse Locke, em entrevista ao portal The Christian Post.
O pastor, que dirige a Global Vision Bible Church, contou ainda que ele e sua equipe de obreiros receberam dezenas de milhares de testemunhos de pessoas de todo o país sobre como receberam libertação após o lançamento do filme: “Fomos para a cama chorando; acordamos chorando. É inacreditável ver o vídeo. Louco. Estou meio entorpecido neste momento, foi tão bem sucedido”.
Um pastor que foi assistir ao documentário revelou que percebeu que precisava agir para repreender os espíritos malignos quando as pessoas no cinema onde ele estava começaram a se manifestar: “Uma menina começou a chorar. Eu não reagi imediatamente. Depois de alguns minutos, senti o Espírito Santo me dizer para encontrá-la e orar por ela. Eu fiz e comecei a expulsar um balaio de demônios”, relatou David Miller, da Igreja Tsidkenu em Merrimack, New Hampshire.
“Ela esteve em uma manifestação violenta por cerca de 30 minutos antes de ser libertada. Mais tarde, descobri que era uma das poucas pessoas na sala que realmente sabia como fazer libertação, apesar de o cinema estar cheio”, acrescentou.