O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) discursou na última quinta-feira, sexta-feira, 23/11 em homenagem ao Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, comemorado neste domingo, 25/11.
Em seu discurso, Feliciano lembrou a origem do movimento que resultou na criação de políticas públicas pela defesa da mulher e a instituição da data comemorativa.
-Neste dia 25, domingo, comemora-se o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, esse dia foi estabelecido pela ONU em 1999 em homenagem a três irmãs ativistas políticas latino-americanas, Minerva, Pátria e Maria Tereza Miraba, que foram assassinadas em 1961 pelo ditador Trujillo, na Republica Dominicana.
O pastor também lembrou o caso brasileiro mais emblemático, da farmacêutica Maria da Penha, que tornou-se símbolo da causa e nome da lei contra agressões domésticas contra mulheres, e encerrou lembrando da importância da mulher na instituição do plano divino para a humanidade.
– Deus demonstrou tanto carinho pelas mulheres que mandou seu único filho a terra e que foi gerado no ventre de uma mulher, Maria – disse Marco Feliciano.
Confira abaixo a íntegra do discurso do deputado federal Marco Feliciano:
Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores Deputados.
Neste dia 25, domingo, comemora-se o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, esse dia foi estabelecido pela ONU em 1999 em homenagem a três irmãs ativistas políticas latino-americanas, Minerva, Pátria e Maria Tereza Miraba, que foram assassinadas em 1961 pelo ditador Trujillo, na Republica Dominicana. No Brasil o marco de referencia no combate a violência contra a mulher é a lei denominada Maria da Penha que em agosto completou 5 anos. Maria da Penha é uma farmacêutica covardemente agredida pelo marido à época. Em nosso País, o enfrentamento da violência contra as mulheres conta com órgãos federais, estaduais e municipais, encimada pela Secretaria de Políticas para as Mulheres sob a responsabilidade da Ministra Nilceia Freire, e, também 464 delegacias especializadas no atendimento a mulher, 165 centros de referencia, 72 casas abrigo, 58 defensorias, 21 promotorias especializadas, além, de 12 serviços de educação do agressor. Após a Lei Maria da Penha foram criados 89 juizados especializados em violência domestica e familiar.
Para finalizar, presto uma justa homenagem a todas as mulheres que lutaram a exemplo, da Dra Maria da Penha, para minimizar o sofrimento dentro do próprio lar, e, não podemos deixar de citar que a luta deve continuar para evitar a violência sexual contra a criança, o trafico internacional de mulheres e o turismo sexual, e lembro a todos que, Deus demonstrou tanto carinho pelas mulheres que mandou seu único filho a terra e que foi gerado no ventre de uma mulher Maria.
Muito Obrigado!
Por Tiago Chagas, para o Gospel+