Os ataques do Irã a Israel, no último sábado, 13 de abril, estão aumentando as preocupações sobre uma escalada da guerra iniciada após o atentado terrorista do Hamas em 07 de outubro do ano passado.
O governo israelense afirmou que a reação ao ataque iraniano será feita no momento adequado: “Diante da ameaça iraniana, construiremos uma coalizão regional e cobraremos o preço do Irã no momento certo para todos nós. E o mais importante, confrontados com o desejo dos nossos inimigos de nos prejudicar, continuaremos a nos unir e nos tornaremos mais fortes”, afirmou Benny Gantz, membro do Gabinete de Guerra de Israel.
O pastor Franklin Ferreira, um dos maiores estudiosos do Brasil sobre a relação da Igreja de Cristo com a nação de Israel enquanto povo escolhido de Deus, usou o Instagram para lembrar que Deus sempre honrará sua aliança:
“É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel. O Senhor é quem guarda você; o Senhor é a sombra à sua direita. De dia não lhe fará mal o sol, nem de noite, a lua. O Senhor guardará você de todo mal; guardará a sua alma. O Senhor guardará a sua saída e a sua entrada, desde agora e para sempre. (Salmo 121.4-8)”, escreveu Ferreira, reproduzindo o salmo que era entoado como um cântico de peregrinação pela nação.
O ataque do Irã, com centenas de drones, também foi reprovado pelo G7, grupo que reúne os sete países mais industrializados do mundo: “Condenamos inequivocamente e nos termos mais veementes a ação direta do Irã e ataque sem precedentes contra Israel […] O Irã disparou centenas de drones e mísseis em direção a Israel. Israel, com a ajuda dos seus parceiros, derrotou o ataque”, diz a nota divulgada pela entidade, conforme informado pela revista Oeste.
O pastor Marco Feliciano (PL-SP) comentou que a nota divulgada pelo governo brasileiro expressa o desdém do atual presidente à nação israelense:
“Ao invés de acompanhar a maioria dos países ocidentais numa condenação aos ataques do Irã a Israel, Lula disse apenas que acompanha com preocupação. O governo brasileiro joga seu passado ilustre no cenário do Oriente Médio, no lixo da história! O que diria Oswaldo Aranha?”, questionou, referindo ao diplomata brasileiro que organizou a assembleia da ONU que criou o Estado de Israel em 1948.
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Ao invés de acompanhar a maioria dos países ocidentais numa condenação aos ataques do Irã a Israel, @LulaOficial disse apenas que acompanha com preocupação. O governo brasileiro joga seu passado ilustre no cenário do Oriente Médio, no lixo da história!
O q diria Oswaldo Aranha?
— Marco Feliciano (@marcofeliciano) April 14, 2024