A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, teve um presença discreta na capital paraense, anteontem à noite, onde compareceu para comemorar, no estádio Mangueirão, os 99 anos de fundação da Assembleia de Deus.
Ele chegou ao Pará depois de participar das convenções estaduais do PV, em São Paulo e no Rio. Marina permaneceu menos de uma hora no estádio e saiu apressada, sem falar com os jornalistas.
A mesma atitude de evitar a imprensa ela teve em São Paulo, depois da convenção do PV que oficializou Fábio Feldmann ao governo paulista. Evangélica, ela disse apenas que esteve em Belém para um “ato de fé”.
No palco onde estavam pastores, a governadora Ana Júlia Carepa (PT) e outros convidados, Marina evitou falar de política e foi econômica com as palavras: “É uma festa da Assembleia de Deus no lugar onde tudo começou. Eu faço parte desta igreja e vim aqui para celebrar com os irmãos. Estou muito feliz”, afirmou a presidenciável do PV.
Presente em 176 países, a Assembléia de Deus nasceu na capital e hoje conta com cerca de 100 milhões de fiéis no mundo. “Atuamos principalmente na área social, resgatando as pessoas que vivem na margem da sociedade, mergulhadas em vícios, e mostrando a elas que ainda há uma esperança, uma salvação. Esse é o verdadeiro trabalho evangelista, o que explica a Igreja ter crescido tanto em menos de cem anos”, destaca o pastor Edson Farias. No local, fiéis de vários estados marcaram presença durante as orações.
Fonte: Estadão e Diário do Pará / Gospel+
Via: Notícias Cristãs
Marina Silva na UnB
A candidata Marina Silva voltou a defender, na quinta-feira passada, um plebiscito para tratar de temas polêmicos, como o aborto. Ela disse que respeita quem é a favor do aborto e que não pretende criticar ninguém. “Não costumo satanizar pessoas que tem posição favorável. Preocupo em não devolver na mesma moeda. Tenho por princípio jamais ofender ninguém por defender uma posição que não é a minha”, declarou.
Marina avalia que o debate deve ser levado ao campo ético e filosófico, e não apenas ao religioso. E disse sofrer preconceito por ser evangélica: “Gostaria que as pessoas me olhassem não como uma evangélica radical que estão querendo me pintar, mas como uma mulher que defende talvez as causas mais difíceis”. E concluiu: “Ninguém vai encontrar ninguém, homossexual, prostituta, quem quer que seja que possa dizer eu fui discriminado pela senadora Marina Silva”.
A candidata verde foi ovacionada por estudantes da Universidade de Brasília, onde participou de um debate. Na ocasião, um manifestante do Movimento Cerrado Vivo entrou no auditório fantasiado e com um serrote na mão. Mas o protesto foi silencioso e não houve tumulto.
Fonte: Veja / Gospel+
Via: Notícias Cristãs