Um militante comunista defendeu o fuzilamento para figuras expoentes do movimento conservador no Brasil, dentre elas, o pastor Silas Malafaia, o ex-senador Magno Malta (PST) e o jogador de vôlei Maurício Souza. A publicação, no Twitter, vem circulando nas redes sociais como demonstração de extremismo.
Mário Frias, ator e secretário especial de Cultura, repercutiu a publicação por ter sido incluído pelo militante na lista de figuras a enfrentaram um “paredón cubano” após uma eventual implantação do comunismo no país.
Leandro Andrade, o autor da publicação, escreveu no Twitter: “Nomes pra ir pro paredón cubano depois que implantarmos do comunismo no Brasil: Magno Malta, Eduardo Bolsonaro, Daniel Silveira, Maurício Souza, Luciano Hang, Ricardo Salles, Mario Frias, José Medeiros, André Porciúncula, Ernesto Araújo, Silas Malafaia, Bia Kicis, Oswaldo Eustáquio”.
Recentemente, outro militante comunista defendeu o ódio como ferramenta ideológica no Brasil, e pregou inclusive agressão a ministros do Supremo Tribunal Federal:
“[Temos que] estimular o ódio de classes. A gente tem que acordar todo dia querendo esfolar o patrão, querendo pelos cabelos cada um daqueles ministros do STF. Se puxar pelo Fux, sai a peruca. Pegar pelo cabelo aqueles ministros do STF, presidente da Câmara dos Deputados, presidente do Congresso. Tem que odiar, tem que xingar, ter raiva. Tem que cuspir”, disse Jones Manoel há cerca de um mês.
Ao repercutir a publicação de Leandro Andrade, Mário Frias expôs a seletividade e parcialidade dos veículos de imprensa: “Enquanto a mídia faz alarde sobre os riscos do nazismo e do fascismo, duas ideologias de esquerda falidas, os adeptos do comunismo podem ameaçar pessoas livremente”.
Maurício Souza, demitido de seu clube por se opor ao beijo gay do Superman, alertando sobre o uso de um ícone cultural como ferramenta ideológica para doutrinação infanto-juvenil, se tornou símbolo da censura imposta pelos grupos militantes LGBT através do “politicamente correto”.
Já o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), e seu colega de ministério e atuação política, Magno Malta, são duas das figuras mais combativas ao movimento de esquerda no país.