A ciência e a religião por muitas vezes tem versões diferentes para os mesmos fatos, e em muitas questões, as teorias se opõem completamente ao que a Bíblia diz.
Uma pesquisa encomendada pela NASA acaba de dar sentido ao versículo 2 do primeiro capítulo de Gênesis: “E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo”.
Dados coletados por um satélite científico protoplanetário, que circunda o sistema estelar CoKu Tau 4, na constelação de Touro, levaram à conclusão de que planetas como a Terra se formam na escuridão de refugo e detritos da sua estrela central, coincidindo com a descrição do livro de Gênesis, que prega que o planeta era sem forma e vazio em seus estágios iniciais de desenvolvimento.
Os cientistas da NASA afirmaram ainda, segundo informações do PRNewsWire, que a descrição bíblica do livro de Gênesis é “incrivelmente precisa, tendo em vista o fato de que a palavra hebraica traduzida ‘dia’ (yom) pode significar vários períodos de tempo, e não apenas um período de 24 horas”, o que coincidiria com o relato bíblico de que Deus criou o mundo em “dias”.
Essas descobertas da Nasa também revelaram que como um planeta amadurece dentro de seu casulo empoeirado de forma gradual, acaba sugando toda a poeira entre ele e o sol, o que seria compatível com o que o livro de Gênesis diz no versículo três: “Haja luz”, que a ciência trata como “Luz difusa”.
Segundo o PRNewsWire, somente nos últimos estágios de formação do planeta, a luz do sol, já existente, a lua e as estrelas seriam visíveis da Terra: “Esta informação corresponde a Gênesis 1:16, para o dia quatro da criação, quando se olha pelo contexto do idioma hebraico. ‘E Deus passou a fazer (‘a-sah’) os dois grandes luminares […] e também as estrelas’. A palavra hebraica ‘a-sah’ não significa criar, mas sim para realizar, ou levar a termo”, escreveu Paul Hutchins no portal.
Os dados da NASA mostram que a Terra foi formada a partir de resíduos e detritos do sol, e que a luz surgiu lentamente em etapas, na forma exata que foi descrita em Gênesis, e fazendo a passagem bíblica ser reconhecida como “cientificamente precisa quando lida no contexto de sua linguagem original, o hebraico”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+