Em uma campanha onde os candidatos, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) deixaram as propostas políticas de lado para trocar farpas sobre temas religiosos como a legalização do aborto e PLC 122/06, a petista levou a melhor. Dilma Vana Rousseff, foi eleita presidente da República para o período de 2010 a 2014. Sem nunca ter disputado uma eleição, ela é a primeira mulher a chegar ao mais alto cargo do país. Economista, ex-ministra do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, de Minas e Energia e da Casa Civil, Dilma teve a eleição definida quando atingiu 55,43% dos votos válidos no segundo turno das eleições, ante 44,57% do candidato do PSDB, José Serra
Com a vitória de Dilma várias perguntas rondam a mente dos evangélicos: o que esperar da petista? Em uma campanha cercada de boatos e informações negativas, o questionamento principal é se os acordos, pressionados por seus aliados evangélicos para não perder votos, serão mantidos. Dilma, ao lado de pastores e cantores, assinou termo de compromisso para rejeitar PLC 122/06, o aborto e o casamento gay.
Outro grande questionamento que se faz é se a máquina pública será inchada por líderes evangélicos como Edir Macedo e Manoel Ferreira, da Universal e Assembleia de Deus, respectivamente, que a apoiaram Dilma Rousseff e como será o relacionamento com adversários como pastor Silas Malafaia e José Wellington Bezerra Júnior, ambos que apoiaram José Serra.
Fonte: Creio e Gospel+
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