A doutrinação ideológica nas escolas tem chamado atenção e provocado revolta em muitos casos, como na Carolina do Norte, Estados Unidos, onde um pastor ficou indignado ao se deparar com um livro “infantil” que promove a sexualização precoce entre os alunos.
O pastor John Amanchukwu resolveu fazer a denúncia durante uma reunião do conselho escolar, lendo trechos do livro para pais e professores, os quais ficaram chocados com a descrição detalhada do que seria um ato de iniciação sexual.
“Está escrito: ‘A vagina fica molhada e escorregadia e o clitóris fica duro’”, começou o líder religioso, que logo passou a ser interrompido, mas insistiu na leitura: “O pênis fica ereto, duro e grande, às vezes sai um fluído de esperma…”.
Curiosamente, o título do livro se chama “É Perfeitamente Normal”, dando a entender que os responsáveis pelo material, de fato, acreditam se tratar de um conteúdo apropriado para alunos na faixa etária de 10 anos, em vez de apologia à sexualização precoce.
Indignado, John Amanchukwu descreveu o material como abuso infantil de caráter psicológico/emocional. “Este livro é usado como uma ferramenta para criar o que chamo de estupro nos corações e nas mentes das crianças”, argumentou o pastor.
Reações
Diante da leitura chocante para o contexto escolar, especialmente o infantil, alguns líderes do conselho tentaram interromper a fala do pastor, o que lhe deixou ainda mais furioso.
“Foi algo que eu disse? Se vocês não querem ouvir em uma reunião de conselho escolar, por que as crianças podem ler nas escolas?”, questionou John Amanchukwu. “Ficam aí sentados em suas cadeiras e celebram diversidade, imparcialidade e inclusão e não querem que eu leia para vocês ouvirem? Incomoda vocês?”.
O vídeo com um trecho da reunião viralizou nas redes sociais, sendo compartilhado milhares de vezes. À emissora Fox News, Amanchukwu fez um apelo para que os pais fiquem atentos quanto ao conteúdo que seus filhos estão recebendo nas salas de aula.
“Pais, vocês não podem baixar a guarda nem por um segundo”, disse o pastor, se referindo à sexualização precoce que alguns grupos têm promovido como conteúdos de suposta educação sexual.
“Existem pessoas sexualmente más, corruptas e pervertidas que acreditam que está tudo bem e que é assim que funciona. Eles trazem a pornografia para o sistema escolar. Eles trazem essas teorias de gênero e abandonam os livros. Isso é sinistro”, completou. Assista:
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