A eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos ainda não foi superada por seus opositores, que vivem especulando sobre motivos para removê-lo do cargo. A mais nova iniciativa contra o presidente partiu da cantora Lana Del Rey, que lidera um grupo de bruxas em uma corrente de feitiçaria para que ele deixe a Casa Branca.
A notícia, surreal, surgiu como algo folclórico, com as pessoas entendendo que tratava-se de uma notícia falsa. No entanto, com as apurações feitas por diversos veículos de imprensa, descobriu-se que na verdade, a ação de feitiçaria coletiva contra Trump era séria.
O portal Huffington Post, de orientação ideológica de esquerda, compartilhou uma “receita” de bruxaria e informou que bruxas consultadas orientaram que o feitiço fosse realizado a cada lua crescente, exatamente à meia noite.
A notícia correu as redes sociais e a receita também, com ingredientes como a carta Torre do tarô, ponta de vela de cor laranja, prego, vela branca, pena, isqueiros, cinzeiro e tigelas com água e sal, além de uma foto do presidente.
A primeira feitiçaria coletiva contra Trump ocorreu na última sexta-feira, 24 de fevereiro, e outras já foram agendadas para os dias 26 de março, 24 de abril e 23 de maio.
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Diante disso, pastores e outros líderes cristãos se mobilizaram em sentido oposto, em uma maciça campanha de oração para que Deus proteja o presidente dos Estados Unidos, visto que ele foi eleito democraticamente.
Segundo o portal cristão WND, há convocações para vigílias de oração nas datas em que as bruxas estiverem praticando seus rituais. “Esse nível de ódio contra Donald Trump é gerado pelo próprio Satanás”, comentou Jan Markell, radialista e líder do Ministério Olive Tree.
“A esquerda parece hipnotizada por questões que afligem o coração de Deus. Donald Trump não tem o poder de neutralizar essas pessoas e sua agenda, mas ele está tentando fazer avanços significativos para evitar que nosso país caminhe definitivamente para o lado negro”, acrescentou a radialista.
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O pastor Karl Payne, que se dedica a um ministério pentecostal, disse que os feitiços contra o presidente não são “brincadeira”, e podem inicitar coisas no mundo sobrenatural, uma vez que, segundo ele, a Bíblia fala sobre a realidade da batalha espiritual.
Os ataques, na visão do pastor, não são apenas contra Trump, mas contra o que ele defende, que é a oposição ao aborto e ao atual feminismo. “Muitas igrejas estão mais preocupados em fazer amigos e mudaram sua pregação, focando apenas em questões morais e éticas na esperança de serem politicamente corretas em vez de serem biblicamente corretas”, comentou, alertando que é dever do cristão orar pelas autoridades.