Fundador da Organização Não Governamental Baluarte, criada em 2018 em parceria com Jonnes Queiroz, o cantor gospel Marcos Freire entrou para a lista da conceituada revista Forbes, sendo essa a primeira vez que um artista brasileiro do meio cristão alcança esse feito.
Freire entrou na lista do ‘Under 30’, uma das 15 categorias de premiação da Forbes. Neste caso, trata-se do seu reconhecimento como um dos jovens até 30 anos mais influentes, inovadores e ousados da atualidade, no mundo.
“Preciso ser MUITO sincero: ISSO NUNCA FOI UM SONHO MEU, mas DEUS sabia que essa sendo a MAIOR VALIDAÇÃO que se possa receber com notoriedade global, por causa de UMA CAUSA, Ele me daria esse TÍTULO para que assim possamos dar voos ainda maiores em 2024”, comentou o cantor nas redes sociais.
Com a iniciativa da ONG Baluarte, Marcos Freire se destacou na categoria de Terceiro Setor/Empreendedorismo Social. O projeto atualmente atende 700 crianças que recebem educação gratuita em Campina Grande, na Paraíba, e também no Congo e Angola, na África.
As crianças têm aulas de vários segmentos como arte, teatro e esporte, além da educação formal. Ao anunciar a premiação inédita para um artista brasileiro, Freire ressaltou a importância dos seus colaboradores.
Força conjunta
“Gratidão à todos que de algum modo cooperam para que essa validação da Forbes chegasse, foi graças a vocês que chamamos a devida atenção. Deus é fiel”, escreveu.
“Obrigado a cada padrinho, parceiro, embaixador, voluntário, missionário, professores, profissionais, pedagogos, igrejas e empresas parceiras, à todos que fazem a Baluarte ser o lugar de socorro e refúgio para os necessitados”.
A premiação da Forbes é importante, nesse caso, pois oferece maior visibilidade à causa missionária, possibilitando a expansão do projeto evangelístico-humanitário.
Em seu agradecimento, Marcos Freire também lembrou de Jonnes Queiroz “que com todo o seu zelo de gestão, amor e dedicação diária, projeta para que demos passos ousados, e assim hoje consigamos impactar o mundo com mais de 700 crianças assistidas em 3 polos e que emprega 60 pessoas, que outrora não tinham nenhuma esperança.”
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