Fé, uma palavra de apenas duas letras, mas com significados tão profundos que impactam a humanidade desde a sua existência. Uma nova pesquisa do Instituto Gallup, dessa vez realizada com uma quantidade impressionante de pessoas, vem reforçar ainda mais essa realidade.
Fundado em 1935, o Instituto Gallup se consolidou como uma das maiores empresas de pesquisa do mundo, tendo a sua sede em Washington, capital dos Estados Unidos. A organização faz levantamentos sobre os mais diversos temas, sendo a religiosidade um deles.
Em uma pesquisa recente, por exemplo, os pesquisadores quiseram saber qual é a possível correlação da fé com a qualidade de vida das pessoas. O projeto recebeu o título de “Fé e Bem-Estar: A Conexão Mundial entre Espiritualidade e Bem-Estar”.
Números
Para a obtenção das respostas, foram entrevistadas 1,5 milhão de pessoas em 152 países. As perguntas envolveram questões simples, como a sensação de felicidade através da diversão, sorriso e outras alegrias.
Entre os entrevistados, os que receberam 69 pontos possuíam algum tipo de fé, diferentemente dos que não se apresentaram como religiosos, os quais receberam apenas 65 pontos.
Os entrevistados também foram questionados sobre a disponibilidade de vínculos sociais em momentos difíceis, ou seja, de ajuda. Os que disseram ter alguma fé receberam 77,6 pontos, enquanto os não religiosos obtiveram 73,7.
O levantamento mais recente do Instituto Gallup segue uma tendência de pesquisas que já apontaram dados semelhantes, inclusive da própria organização. De modo geral, quem possui fé, frequenta uma igreja e faz orações apresenta melhores condições de saúde mental e autoestima.
Recentemente, a psicóloga Marisa Lobo, conhecida no cenário nacional por sua atuação junto às igrejas, fez um alerta a esse respeito, destacando como a religiosidade pode trazer impactos positivos para o público jovem. Confira o seu alerta, abaixo:
Psicóloga que falou para 300 jovens faz alerta à Igreja sobre fé e saúde mental