A iniciativa de um presídio tem feito a diferença na vida de centenas de pessoas que cumprem pena em uma prisão da Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Isso porque bastou oferecer apoio espiritual aos detentos para que muitos escolhessem mudar de vida, aceitando o batismo nas águas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Tudo começou a partir de uma ideia do delegado do Condado de Darlington, Tony Chavis. Pensando em auxiliar na mudança de vida dos presos e facilitar a ressocialização dos mesmos, ele pediu que fossem inseridos líderes religiosos no presídio, a fim de oferecer orientação espiritual no lugar.
Deu certo! “Na tentativa de impedir o retorno desses rapazes e moças de volta ao sistema [criminal]”, disse o delegado, muitos encontraram nas orientações o esclarecimento necessário para escolher mudar de vida, e isso através de Jesus Cristo.
“Então, se conseguirmos tocar uma dessas vidas por Cristo… eles sabem que não têm que permanecer na vida do crime… então eles teriam uma saída da prisão através do Senhor”, destacou o delegado, comentando o sucesso do projeto batizado de “Stop the Violence” (“Pare a Violência”).
O trabalho não seria possível sem o amor de Cristo através da vida do delegado, que em vez de enxergar meramente criminosos, viu pessoas carentes de oportunidade, compreensão e principalmente do Evangelho.
“As pessoas se preocupam com eles. Eu me preocupo com eles”, disse Chavis falando do batismo. “Eu me preocupo com a segurança deles. Eu me preocupo com eles além das paredes aqui do Centro de Detenção W. Glenn Campbell”, completou, segundo a Fox News.
Até então, 40 presos já foram batizados entre mulheres e homens. O projeto de evangelismo e batismo deu tão certo que chamou atenção da mídia. Em suas redes sociais, a delegacia emitiu uma nota ressaltando o olhar diferenciado que está fazendo a diferença para os presos.
“A prisão não precisa ser o fim”, diz o texto publicado no Facebook. “Pode ser o começo do ‘para sempre’ definitivo. Por favor, continuem orando pelos acontecimentos surpreendentes no Centro de Detenção W. Glenn Campbell”.