No último domingo, 13 de setembro, a Câmara Municipal do Rio de Janeiro celebrou o “Dia do Obreiro Universal”, em uma sessão solene, presidida pelo bispo Jorge Braz (PMDB).
A criação do “Dia do Obreiro Universal” se deu através da aprovação da lei 5.652/13, de autoria de Braz, para comemorar a atuação dos obreiros da Igreja Universal do Reino de Deus.
Participaram do evento cerca de 300 obreiros da denominação, além dos bispos Marcello Brayner, que coordena a Força Jovem Universal na cidade; Gilmar Rosas, líder dos obreiros no Rio de Janeiro; e Domingos Siqueira, responsável pela organização dos obreiros em todo o Brasil.
A data estabelecida para comemoração do “Dia do Obreiro Universal” foi o terceiro domingo de agosto. Na ocasião, os bispos Rosas e Domingos receberam o título de Cidadão Honorário Carioca, “concedido a pessoas que fizeram algo pelos moradores da cidade sem visar lucros, interesses pessoais ou profissionais”, de acordo com informações do site da Universal.
A denominação do bispo Edir Macedo informou ainda que a lei que estabelece o “Dia do Obreiro Universal” foi aprovada também em São Paulo, Alagoas e Bahia, “e caminha para aprovação nacional”.
Marcolina Rosa da Conceição, 93 anos, membro da Universal e uma das obreiras homenageadas recebeu uma condecoração por ser a voluntária mais idosa da denominação: “Eu não esperava, quando o bispo me chamou para ser homenageada, me senti muito honrada. A Universal é como uma escola. Aprendi muita coisa durante esses anos”, disse.
O bispo Domingos afirmou durante discurso no evento que se sente como um obreiro até hoje: “Não deixamos de ser obreiros, apenas adquirimos funções diferentes”.
O autor do projeto, bispo Jorge Braz, afirmou que o obreiro é uma peça importante na denominação: “Os pastores passam por uma igreja e depois vão embora, mas os obreiros ficam e são eles que acompanham o dia a dia do povo. Certamente, Deus usa muito mais os obreiros que o pastor”.