O presidente americano Donald Trump voltou a falar sobre a pandemia do novo coronavírus em seu país, dessa vez ressaltando o quanto se preocupa com o isolamento social, ou seja, a quarentena, proposto pelo governo e autoridades de saúde dos Estados Unidos, a fim de tentar conter o avanço do Covid-19.
Trump apontou a reunião das igrejas cristãs como algo crucial nos momentos de dificuldades, o que vem fazendo falta, segundo ele, neste período de quarentena, já que os fiéis não estão podendo se reunir como de costume.
“Minha maior decepção é que as igrejas não podem se encontrar em um momento de necessidade”, disse Trump, segundo informações do Christian Headlines.
Para o presidente dos Estados Unidos, o enfrentamento do Covid-19 seria “um ótimo momento para as igrejas estarem juntas, para as pessoas”, fortalecendo suas comunidades em oração e solidariedade.
Em outra ocasião, quando decretou o Dia Nacional de Oração em 15 de março, contra o coronavírus, Trump já havia ressaltado a importância da fé em Deus em um momento como esse.
“Não importa onde você esteja, encorajo você a se voltar para a oração em um ato de fé. Juntos, vamos facilmente prevalecer!”, afirmou o presidente.
“Enquanto continuamos a enfrentar os desafios únicos impostos pela pandemia de coronavírus, milhões de americanos não conseguem se reunir em suas igrejas, templos, sinagogas, mesquitas e outras casas de culto, mas neste momento,não devemos deixar de pedir a Deus mais sabedoria, conforto e força”, completou.
Em seu discurso no último dia 1º, Trump lamentou a dificuldade das igrejas, mas também demonstrou preocupação com os riscos do contato pessoal em aglomerações, justificando a necessidade de se evitar os encontros coletivos ao menos por enquanto.
“É muito, muito decepcionante”, ele disse ele, “mas, novamente, [se] você se aproxima demais e se alguém está doente, provavelmente vai se infectar. Então você tem que ter muito cuidado.”