O terrorismo praticado pelo grupo islâmico Hamas continua chocando o mundo, agora, através dos relatos das vítimas que conseguiram sobreviver aos ataques iniciados em 7 de outubro contra Israel. Idosos, mulheres e até crianças não foram poupados pelos terroristas.
Esta semana, um grupo de judeus responsável por preparar os corpos das vítimas para o sepultamento, veio a público contar detalhes do que viram. “Eu ouvi histórias sobre Auschwitz quando era criança crescendo em Nova Jersey. Mas o que eu vi aqui com meus próprios olhos é pior do que o Holocausto”, disse uma das funcionárias do governo.
Foram 1.400 pessoas mortas em Israel, sendo a absoluta maioria de civis inocentes, incluindo mulheres e crianças. O que mais chocou, no entanto, foi o nível de crueldade praticado pelos terroristas.
Segundo a funcionária, “há evidências de estupro em massa tão brutais, que eles quebraram a pelve [osso localizado na parte da bacia] das suas vítimas — mulheres, avós, crianças,”.
O governo de Israel divulgou para um grupo de jornalista as imagens chocantes. Uma delas mostra uma mulher que foi assassinada grávida, seu filho, retirado da barriga e decapitado.
A funcionária também relatou cenas de “mulheres e crianças queimadas a carvão. Corpos assassinados com as mãos amarradas na parte de trás” das costas, dentre outros registros monstruosos, segundo o Christian Post.
Reação
Em resposta aos terroristas, Israel iniciou uma guerra com o objetivo de eliminar por completo o grupo islâmico da Faixa de Gaza. Segundo o ministro da Defesa israelense, o território será totalmente ocupado e, posteriormente, um cinturão de segurança será criado.
Segundo alguns analistas, tudo indica que o território de Gaza vai diminuir devido ao “cinturão” de segurança que será criado por Israel. Na prática, isto significa a criação de uma zona neutra por toda a fronteira, livre de instalações civis ou militares, podendo haver, talvez, postos de observação.
Uma vez eliminado os terroristas e feita a criação do cinturão de segurança, o governo de Israel prometeu deixar a Faixa de Gaza, devolvendo-a aos palestinos, mas sem qualquer relação de dependência a partir de então. Ou seja, Israel indica que deixará de fornecer energia e água a partir das suas instalações.