A novela A Força do Querer foi pensada pela autora, Glória Perez, como um panfleto ideológico para difundir o pensamento de que há pessoas que nascem no corpo errado, pois a construção de sua identidade a levou a se ver como alguém do sexo oposto. Desde antes de seu lançamento, a mídia especializada já a anunciava como uma apologia à ideologia de gênero.
Agora, depois que a estória da personagem Ivana/Ivan foi contada pela novela, Glória Perez vem usando os últimos episódios para fechar sua mensagem alienante, e começa a sugerir que a ideologia de gênero é o próximo passo na evolução humana.
No ultimo sábado, 14 de outubro, um diálogo entre os personagens Joyce (Maria Fernanda Cândido) e Eugênio (Dan Stulbach) tem um encerramento que deixa a sugestão de que a humanidade caminha para desconsiderar a biologia.
“Talvez faça parte da evolução humana”, diz o personagem Eugênio, que é o pai de Ivana, e discutia com a esposa a vontade da filha em remover os seios como parte final de sua transição de gênero. A personagem Joyce, apresentada como alguém menos afeita ao “pós-moderno”, questiona: “Evolução?”.
Na sequência, Eugênio reforça seu argumento, que é mostrado como um ponto final no debate: “É! A humanidade sempre destruiu barreiras para poder avançar. Quem sabe agora a gente não esteja vencendo as barreiras impostas pelo gênero?”, diz.
A novela vem sendo amplamente criticada por grande parte do público que já formou a audiência da TV Globo, e em muitos casos, cristãos vêm boicotando a atração da emissora, por considerar que o assunto é tratado com parcialidade e desrespeito à visão de quem se opõe ao defendido pela autora.
Há, dentre líderes cristãos, muitos que pregam abertamente o repúdio em forma de boicote à emissora da família Marinho, classificando-a como um instrumento maligno para a difusão da iniquidade. Pastores e padres têm juntado esforços para conscientizar o rebanho a abrir mão da doutrinação promovida pela Globo.