Em um texto, publicado no blog do Fábio Sena, no qual condena as críticas que surgiram contra o pastor Silas Malafaia depois de sua entrevista no programa “De Frente com Gabi”, o pastor Aécio Ribeiro afirma que os maiores promotores do sucesso do líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo não são os seus defensores, mas sim aqueles que se opõem às ideias defendidas por ele.
De acordo com Ribeiro, os inimigos de Malafaia tentam sempre negar suas afirmações porque o referido pastor os incomoda, e que tais críticos querem, na verdade, ser o que Silas Malafaia é.
– Grande parte das pessoas que disferiram ódio contra o pastor, dizendo que ele é uma aberração, que não representa os evangélicos, que é desonesto, tem suas razões: ou está sendo diretamente atingido pelo discurso do pastor, ou tem alguma vontade de ser o que ele é – afirmou o pastor.
O pastor afirma ainda que quem mais promove o pastor Malafaia não são os que lhe defendem, mas sim os seus inimigos que, segundo ele, são fracos de argumento e que “quando procuram negar o Malafaia, se utilizam do pior expediente: a ira e o ódio, a intolerância e a baixaria, a acusação e o insulto”.
– Irados, e isso muito claro em seus discursos, os opositores acabam oferecendo mais munição ao combatente Pastor para pregar o que vem pregando – completou Ribeiro.
Aécio Ribeiro termina se texto afirmando que os opositores de Malafaia se veem como superiores ao pastor, e que estão ameaçados com a posição ocupada pelo pastor.
Leia o texto na íntegra:
“Ouvi uma frase (relativa, mas muito boa): “os meus amigos me fazem bem, mas quem me promove são os meus inimigos”. Acho que esta é a frase que mais se ajusta à repercussão da entrevista do Pastor Malafaia no programa “De Frente com Gabi”. A parte as idiotices postadas nas redes sociais, que transitam da agressividade baixa ao lisonjeio barato, o pastor Malafaia parece ser mesmo a bola da vez. Fico me perguntando – inclusive ao analisar a fala de alguns dos meus “amigos” virtuais – qual a motivação das milícias favoráveis e contrarias. Tudo é tão raso que me dá preguiça. Agostinho dizia que o homem somente pode combater a existência de Deus se esta existência lhe incomodar, de algum modo. Ou seja, melhor é negar a Deus para não ser cobrado de seus pecados. (É que as pessoas que O negam não O conhecem, apenas pensam ser Ele um ríspido acusador da maldade. Engano!).
Com sua licença, me utilizo do argumento do nobre Agostinho para dizer que os inimigos do Malafaia querem negá-lo, sempre. Isso porque o pastor assembleiano incomoda, e como! Grande parte das pessoas que disferiram ódio contra o pastor, dizendo que ele é uma aberração, que não representa os evangélicos, que é desonesto, tem suas razões: ou está sendo diretamente atingido pelo discurso do pastor, ou tem alguma vontade de ser o que ele é. E grande parte dos que lhe teceram elogios se vale do empréstimo da boca do pastor para afirmar o que sempre pensou.
No entanto, me parece que quem mais promove o pastor Malafaia não são os que lhe defendem; são os seus inimigos. Irados – e isso muito claro em seus discursos – os opositores acabam oferecendo mais munição ao combatente Pastor para pregar o que vem pregando. Seus opositores são fracos de argumento. São mesmo. Não percebem que, quando procuram negar o Malafaia, se utilizam do pior expediente: a ira e o ódio, a intolerância e a baixaria, a acusação e o insulto. Pena!
Tudo me leva a crer que o Malafaia é mesmo um sucesso! O SBT registrou a maior audiência do ano neste horário. E Marília Gabriela, a indiscutível Gabi, fez bem seu papel: argüiu, confrontou, desferiu e se viu desafiada: “ele é forte!” No fim, achou-se no direito de pedir a seu “deus” que perdoasse o Malafaia. Ao que ouviu, inconteste, o pastor responder: “Ele me perdoa sempre, pois sou pecador!”
Todos o somos, Malafaia. Inclusive quem se vê no direito de questionar sua posição, embora seus inimigos claramente se vejam muito superiores a você. Por isso acham que Deus deve lhe perdoar (e não a eles próprios). Indiretamente, os que disseram que o Malafaia que ser Deus, estão se sentindo ameaçados desta posicão; em outras palavras: “Malafaia, não tente tomar o meu lugar – eu que penso ser deus, dono da minha verdade e soberano em meus posicionamentos”.
Enojei. Cansei. Que preguiça! Deus me perdoe.”
Por Pastor Aécio Ribeiro Filho.
Por Dan Martins, para o Gospel+