A utilização de desenhos, personagens heroicos e outros conteúdos voltados para o universo infantil, a fim de promover pautas contrárias aos valores cristãos, tem sido uma constante nas produções mais recentes da Disney, a exemplo da sua nova minissérie “Agatha Desde Sempre”.
Lançada no último dia 18 por Jac Schaeffer para o Disney+, canal de streaming da empresa, a trama conta a história da personagem Agatha Harkness, da Marvel Comics, que é apresentada como uma feiticeira.
Como de costume, o lado obscuro da bruxaria, neste caso, é retratado de forma distorcida e infantilizada, escondendo do telespectador a realidade espiritual maligna que pertence às práticas do ocultismo.
Ao falar de um dos personagens, um adolescente, a sinopse da nova minissérie da Disney diz que “o interesse dela [da feiticeira] é despertado quando ele implora para que ela o leve na lendária estrada das Bruxas, uma manopla mágica de provações que, se sobrevivida, recompensa uma bruxa com o que ela está perdendo.”
Apesar da classificação indicativa original ser de 14 anos, isto é, para adolescentes, é comum ver crianças tendo contato com essas produções, uma vez que a própria marca da Disney está associada ao universo infantil, o que torna mais difícil para os pais a filtragem desses conteúdos.
Agenda LGBT+
Além da apologia explícita à bruxaria, “Agatha Desde Sempre”, da Disney, também faz propaganda da agenda LGBT+, outra abordagem que a gigante do entretenimento vem explorando cada vez mais em seus conteúdos “infantis”.
Aubrey Plaza, uma das atrizes da minissérie que interpreta a a “Bruxa Verde” Rio Vidal, chegou a dizer para uma mídia que a trama está “cada vez mais gay”, obtendo a concordância da também atriz Sasheer Zamata, que interpreta Jennifer Kale.
“Eu concordo com isso. Acho que esse show faz uma representação muito boa de diferentes tipos de pessoas, e que todos nós podemos usar o poder que temos dentro de nós, então, vamos em frente e sejamos ótimos”, disse ela, segundo a CBN News.
Ao comentar a derrocada da Disney em sua investida paranoica em conteúdos anticristãos, o sociólogo Thiago Cortês disse que se trata de uma tentativa de impor algo que vai de encontro à maioria da sociedade, inclusive à história dos seus próprios personagens.
“A Marvel entrou na fase da lacração, mergulhando personagens icônicos na agenda de desconstrução social. O Homem-Aranha foi alvo dessa ânsia da Marvel em pagar pedágio à militância trans e LGBT”, disse ele, conforme o GospelMais.