A mãe de uma criança de 10 anos de idade está à procura de respostas após a professora de sua filha se recusar a deixar a criança escrever a respeito de Deus em um trabalho escolar. Erin Seda, estudante da Lucy Elementary School na cidade de Millington, no estado norte americano do Tennessee, recebeu na escola um trabalho para escrever sobre alguém que ela idolatrava. A menina, que é de família cristã, decidi escrever sobre Deus.
– Eu olho para Deus. Eu amo a Ele e a Jesus, e Jesus é seu filho na terra. Eu também amo Jesus – escreveu a menina.
– Foi tão bonito e inocente – disse Erica Seda, mãe da criança, à estação de televisão WREG. Ela relatou também que a filha “falou sobre como Deus criou a Terra”.
Porém, Erica Seda a professora de sua filha se opôs à sua escolha e disse que ela não podia citar Deus como seu ídolo no trabalho escolar. Erin contou para a mãe a professora disse que Deus tinha a ver com a religião e não poderia ser o seu ídolo.
Segundo a Fox News, a professora teria dito ainda ela deveria levar o papel em que escreveu sobre Deus para casa, porque ele não poderia permanecer na escola. A professora teria então aprovado a segunda escolha de Erin: Michael Jackson.
Erica Seda disse que se reuniu com o diretor da escola, mas ainda tem perguntas sobre o que aconteceu.
– Eu falei com diretor esta manhã, seria melhor se ela escrevesse sobre Ellen Degeneres? – relatou.
Christian Ross, porta-voz para as escolas no Condado de Shelby, onde a escola está localizada, disse à Fox News que os “professores são proibidos de promover crenças religiosas em sala de aula”. Porém ressaltou que o distrito não tem uma política que proíbe um estudante de expressar crenças religiosas nos trabalhos escolares.
Questionado sobre o porquê de a criança ter sido proibida de escrever sobre Deus no trabalho, mesmo não existindo proibição quanto a isso, Ross não deu resposta.
– Este incidente foi abordada em nível de escola, e o diretor entrou em contato com os pais da aluna em relação às suas preocupações. Por respeito e, a fim de proteger a privacidade de cada aluno e funcionário, o distrito não está comentando mais sobre este assunto – finalizou.
Por Dan Martins, para o Gospel+