Voluntários de acampamentos de refugiados na Jordânia descobriram um plano do Estado Islâmico para sequestrar e/ou matar cristãos nesses locais. Os jihadistas oriundos do Iraque e da Síria estariam conspirando para se infiltrar em campos de refugiados sob o disfarce de imigrantes em fuga da perseguição nesses países, com o propósito de causar mal aos cristãos.
Recentemente um ex-jihadista se converteu ao Evangelho num campo de refugiados e revelou o plano do Estado Islâmico para matar cristãos. Ele testemunhou a forma como os trabalhadores cristãos no campo de refugiados tratam seus compatriotas, independentemente de sua religião, o que o levou a deixar de lado sua “missão” terrorista.
Agora, os funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU), que gerenciam os acampamentos, já admitem que o plano vem sendo posto em prática, segundo informações do Christian Today.
Em depoimento às autoridades, o novo convertido ao Evangelho disse que o grupo extremista também enviou soldados aos campos para sequestrar mulheres refugiadas e vendê-las como escravas sexuais. A ideia do Estado Islâmico seria varrer o cristianismo do mapa.
“As gangues muçulmanas vêm como refugiados, mas eles têm suas agendas. Eles são como uma máfia”, afirmou um funcionário da ONU. “As pessoas estão mesmo sendo mortas dentro dos campos, e os refugiados têm medo de dizer se viram alguém ser morto. Se você questioná-los, eles vão dizer, ‘não sei, eu estava dormindo'”
Refugiados que testemunharam alguns dos assassinatos resolver para ficar em silêncio por temer serem escolhidos como a próxima vítima.
A descoberta do plano do Estado Islâmico para matar cristãos em campos de refugiados deu origem a preocupações de que assassinos disfarçados possam ganhar visto de entrada para o Reino Unido, que prometeu acolher 20 mil refugiados cristãos do Oriente Médio. Agora, as autoridades britânicas temem que os jihadistas poderiam entrar em seu território e infligir terror.