A esperança de um casal diante da oportunidade de ter o seu primeiro filho pode ser muito maior do que qualquer diagnóstico negativo de saúde. Mesmo após receber uma recomendação médica para abortar, mãe e pai decidem continuar a gestação e dar a luz um bebê desenganado pela medicina moderna.
Os médicos disseram para Arrian e Drew Corpstei que o filho deles estava com má formação cerebral, e que por isso, caso nascesse, teria poucas horas de vida. Com base nisso a equipe médica deu ao casal a opção de abortar, alegando poder evitar maiores sofrimentos.
O casal Corpstei, no entanto, estava certo de que a gestação estava sob o controle de Deus, independente das circunstâncias. Eles recusaram o aborto e seguiram adiante com a gestação. “Sabíamos que nosso bebê provavelmente não nasceria vivo, mas o que quer que aconteça, está nas mãos de Deus”, disse a mãe.
No dia 29 de julho Arrian deu à luz ao pequeno Matthew. Assim que nasceu, o pai segurou o filho em seus braços e colocou sobre o corpo da mãe. Para surpresa de todos, o bebê agarrou o peito da mãe, fazendo algo inédito para muitos na equipe de saúde.
“As enfermeiras classificaram ele como um caso muito raro. Elas nos disseram que os recém-nascidos normais não fazem isso tão bem. Foi a mão de Deus”, disse Arrian.
Aconselhados por irmãos em Cristo que acompanharam o casal, eles resolveram fazer um exame mais minucioso no filho para confirmar o diagnóstico anterior. Mais uma vez para surpresa de todos, o diagnóstico estava errado. O pequeno Matthew, na verdade, não estava com má formação, mas sim com um pequeno aumento de fluido cerebral.
Para alegria da família, um neurocirurgião explicou que o problema poderia ser resolvido simplesmente drenando o fluido. “Ele disse que realiza 30 dessas cirurgias por ano e que acreditava que o cérebro de Matthew retornaria à sua posição normal”, disse Arrian Corpstein. “Ele disse que Matthew tinha todas as chances de ter uma vida normal”, conclui a mãe, segundo o Faithwire.