Ela é considerada por muitos um fenômeno global da música pop e também da economia gerada por essa indústria de entretenimento. Extremamente influente, especialmente entre os jovens, Taylor Swift, porém, não é uma referência para os cristãos que se preocupam em seguir a sã doutrina bíblica.
Anos atrás, por exemplo, precisamente em 2020, a cantora apareceu em um documentário chamado “Miss Americana“, expondo o seu pensamento acerca do que seriam posturas genuinamente cristãs, o que incluiria a defesa do direito ao aborto.
Na gravação publicada pela Netflix, a artista critica a ex-candidata ao Senado dos Estados Unidos, Marsha Blackburn, por sua atuação em favor da vida, contrária ao aborto e, portanto, em defesa dos princípios bíblicos.
“Esta era uma situação em que, do ponto de vista da humanidade e do que minha bússola moral estava me dizendo que eu precisava fazer, eu sabia que estava certo, e eu realmente não me importava com as repercussões”, disse Taylor Swift ao falar das críticas à então candidata.
Ela continuou, negando que combater o aborto seja uma pauta cristã: “Eu não posso ver outro comercial e ver Marsha Blackburn disfarçando essas políticas por trás das palavras ‘Tennessee Christian values’. Esses não são valores cristãos do Tennessee. Eu moro no Tennessee. Sou uma cristã. Não é isso que defendemos”.
Versão falsificada
Ao dar destaque às palavras de Taylor Swift na época, a jornalista Andréa Morris, da CBN News, disse que a cantora não é diferente de outras celebridades que já se declararam cristãs, apresentando a “sua própria versão do cristianismo”.
Outro exemplo citado pela comunicadora é Lady Gaga, que, assim como Taylor Swift, promove a agenda LGBT+. “O que eu sei sobre o cristianismo é que não temos preconceito e todos são bem-vindos”, disse ela em uma crítica ao ex-vice-presidente americano Mike Pence, crítico da agenda.
Figuras influentes como essas têm preocupado líderes cristãos no mundo inteiro, tendo em vista a confusão que fazem entre doutrina e ideologia, “achismo” e modismos que, travestidos de crença em Deus, apresentam um cristianismo falsificado, mas com grande poder de persuasão entre os jovens da atualidade. Para saber mais, leia:
‘Miss Americana’: na Netflix, Taylor Swift diz que cristianismo é defender LGBT e aborto