Um integrante da Irmandade Muçulmana de Nova York gravou um vídeo há poucos dias em que ofende e ameaça cristãos de morte. O material vem percorrendo todo o mundo como um exemplo da perseguição religiosa aos seguidores de Jesus Cristo.
No dia 15 de novembro de 2021, o ativista da Irmandade Muçulmana de Nova York, Bahgat Saber, publicou um vídeo em suas contas no YouTube e no Facebook no qual ele amaldiçoava e ameaçava o sacerdote copta egípcio Zakaria Botros, conhecido por suas críticas ao Islã.
Aos gritos, com palavrões e baixarias, Bahgat Saber amaldiçoou o sacerdote conta e sua mãe, e disse que se “o cachorro cristão” Botros estivesse nos Estados Unidos como algumas pessoas disseram que ele está, ele iria “dar uma surra” nele.
Saber também ameaçou o analista político egípcio Magdi Khalil, a quem ele também chamou de “cachorro cristão”, dizendo que se ele amaldiçoar o profeta Maomé, ele também o agredirá.
Bahgat Saber enfatizou ainda que a punição comum entre muçulmanos por ofender o profeta Maomé é a decapitação. O ativista, em seguida, enfatizou: “Decapitação, seus filhos da p*** imundos!”, esbravejou, de acordo com informações do portal Israel 365 News.
Há anos os extremistas muçulmanos prometem uma caçada global a cristãos, descritos por eles como infiéis.
Em 2019, um especialista no Alcorão afirmou que a morte de cristãos se justifica pelos escritos do livro sagrado da religião: “Aqueles que fazem guerra contra Alá e Seu Mensageiro [Maomé]… devem morrer em agonia, não apenas serem mortos. É o que o versículo diz”, afirmou Abolfazl Bahrampur.
Na mesma entrevista, Bahrampur sugeriu meios de executar os seguidores de Jesus: “Crucificados, o que significa que eles devem ser pendurados; ou suas mãos e pés, em lados alternados, devem ser cortados”, declarou.