Um bebê nascido prematuro, com apenas 34 semanas de gestação, virou o centro das orações de muitos cristãos nos Estados Unidos.
Sua mãe foi levada às pressas ao hospital com dores, e foi diagnosticada com uma doença renal policística, e os médicos informaram que o parto era necessário para tentar salvar a mãe, mas que provavelmente o bebê morreria cinco minutos depois de o cordão umbilical ser cortado.
Segundo os médicos, o ambiente do ventre proporcionaria sobrevivência ao bebê, mas devido ao problema da mãe, era necessário o parto. Porém, de forma surpreendente, horas depois o bebê ainda estava vivo, o que motivou a ativista Breeanne Howe, colunista do LifeNews, a publicar uma matéria e iniciar uma campanha de oração pela vida da criança.
“Depois que o bebê foi entregue com segurança, a espera começou. Recebi a foto dele no final da noite a noite passada. Ele é bonito e maior do que qualquer um dos meus bebês eram. Pessoas de todo o país começaram a orar por esta criança e recebi a notícia de 2 horas e meia mais tarde que ele ainda estava respirando. Nada menos que um milagre, com certeza”, afirmou a ativista.
Como nasceu prematuro, o bebê teve problemas pulmonares, e a principal preocupação dos médicos no momento reside nesse ponto: “Hoje, a palavra é que ele deu uma guinada para o pior. Disseram-me que ele tem um buraco em seu pequeno pulmão e que ele não está produzindo glóbulos vermelhos”, relatou Breanne.
“Tenho certeza que as orações de muitos ajudaram a sustentar este menino e sua família. Eu honestamente não posso compreender a sua dor neste momento, eles estão vivendo pior pesadelo de todos os pais”, comentou, pedindo que as orações continuem.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+