A ex-modelo Andressa Urach comentou detalhes de seu comportamento antes de sua conversão e afirmou que era afeita a gestos de violência durante as relações sexuais que mantinha.
A declaração foi feita em um vídeo para seu canal no YouTube, em que também critica a prática sexual fora do casamento, mesmo que seja entre duas pessoas que vivam em união estável.
“Sexo antes do casamento é prostituição! Morar junto também é prostituição. Tem que ser casado bonitinho no papel e na igreja”, afirmou a ex-modelo, que se converteu após enfrentar um seríssimo problema de saúde causado pelo uso de hidrogel nas coxas.
Andressa Urach, que frequenta a Igreja Universal do Reino de Deus, afirmou que negar sexo ao marido é algo que as mulheres não devem fazer, e foi além ao defender que a esposa esteja sempre disponível para a relação, mesmo que não esteja com vontade.
“A mulher deve sempre estar disponível para o marido. Pare com essa de ‘dor de cabeça’. Se você está sem vontade, inicie que daqui a pouco você vai estar com vontade. Não fica dando brecha para o diabo negando o seu marido porque aí você bota em risco sua relação. A relação sexual é maravilhosa e foi Deus que inventou”, argumentou.
Em relação a fantasias eróticas, Andressa Urach expressou opiniões ainda mais contundentes: “É um assunto bastante complicado. Na minha opinião pode, mas antes de usar pergunte se aquilo iria agradar a Deus”, sugeriu.
Sobre motel, ela foi enfática ao desaconselhar: “Já fui, mas não é legal para uma mulher de Deus. Tem muitos espíritos de prostituição. Escolha um hotel com banheira para ir com o seu marido”, afirmou.
Sem fugir de um dos temas mais comuns quando o assunto é o sexo no casamento, Andressa Urach afirmou que não vê “problema nenhum” no sexo oral, acrescentando: “Desde que seja com o seu marido”.
Outro ponto abordado pela ex-modelo foi a masturbação, um tema que continua levantando polêmicas e dúvidas entre evangélicos: “Masturbação sozinha não pode. Só pode masturbação com o seu marido porque é preliminar”, opinou.
A prática sexual com agressões físicas ou verbais, através de palavrões, foi desaconselhada por Andressa Urach: “Quando eu era endemoniada, eu era mesmo endemoniada, gostava de apanhar na relação. Hoje jamais aceitaria isso. Sou uma princesa e só aceito ser tratada como uma princesa”, concluiu.
Atualmente, Urach se dedica a um curso de enfermagem. O interesse sobre o tema surgiu justamente por ocasião de sua internação por três meses em 2015 para tratar a infecção causada pelo hidrogel e também para retirar o produto de seu corpo.
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