Um caso de doutrinação ideológica em sala de aula revoltou alunos e também deputados federais, entre eles o evangélico Nikolas Ferreira, que se uniu a outros parlamentares para denunciar um professor que escreveu “Jesus era vagabundo e idiota” para os estudantes.
O lamentável ataque à fé cristã, realizado por um professor de filosofia, da rede pública de ensino, foi denunciado inicialmente pelos próprios alunos de uma escola no bairro Messejana, em Fortaleza, estado do Ceará, e o caso foi parar na SEDUC (Secretaria de Educação).
“Vamo [sic] pra cima”, disse Nikolas ao comentar uma publicação do também deputado federal Doutor Jaziel, onde ele aparece ao lado do mineiro e do cearense André Fernandes, também eleito para a Câmara federal em 2022, pelo Ceará.
Jaziel disse que após a deputada estadual Doutora Silvana trazer o caso à tona, tomará as “providências cabíveis para que esse falso professor que zombou e desrespeitou da fé de muitos alunos não saia impune.”
“É inaceitável que dentro de uma sala de aula, onde deveriam ser ensinados conteúdos que levem à formação técnica e social dos alunos, um indivíduo se aproveite de sua posição hierárquica superior para intimidar e desrespeitar a fé dos discentes que ali estavam. Isso é criminoso!”, comentou o deputado.
Injúria religiosa
A SEDUC emitiu uma nota dizendo que repudia quaisquer atos de discriminação religiosa, e que o caso do professor será apurado pela Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza (Sefor 2). O docente está sendo acusado de injúria relgiosa.
Quanto aos deputados Nikolas, Jaziel e Fernandes, eles comunicaram que levaram a denúncia ao Ministério Público, a fim de que as autoridades tomem “as devidas providências e averigue essa conduta criminosa.”
“Vamos juntos cobrar todas providências cabíveis contra esse falso professor”, reforçou Fernandes. Para Nikolas, a “estratégia” de quem utiliza a sala de aula para militar em prol de causas ideológicas seria fazer com que “coisas absurdas se tornem normais”. Assista:
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